Aos poucos naquela manhã acordava ela, tão vulnerável
estava, mal conseguia mexer um membro sequer sem sentir uma miséria dor. Sua
visão que agora estava turva aos poucos ia se esclarecendo, respirava com
dificuldade e com a ajuda de aparelhos, seu estado não era tão grave, como
imagina. Tão pouco se acostumara com a claridade que invadia aquele quarto pela brechas da cortina, viu-se uma sombra a sua frente e uma silhueta de um ser, um
homem. Reconhecera aquele pulôver que tanto usara, e seu semblante nada
contente, distorceu sua expressão dolorosa em dúvida.
— Papai? – perguntou a garota com a voz soando fraca e
arrastada, tentou mover-se para sentar-se na cama mas em um movimento ágil ele
a impediu do ato. –
— você tem de descansar querida, não pode fazer ou medir
esforços... – disse ele afagando aos seus longos cabelos. –
— aonde estou? Justin? Aonde está o Justin papai? – sua voz
soara um pouco preocupada agora e sentia uma dor pontiaguda sobre o peito e a
grande ansiedade lhe consumir. – eu preciso vê-lo papai... – pediu a garota
sentindo seus olhos rasos de lágrimas e via a expressão na face de seu pai o
qual nada podia fazer a respeito. –
— shiiiii! Shiiiii! – pediu sigilo a sua filha que deixava
as lágrimas rolarem por sua face, a tomou sobre seus braços cuidadosamente e a
abraçou, ela mal conseguia, mas esforçou-se para envolve-lo de volta. –
— aonde estou? – sussurrou ela sentindo-se um pouco mais
confortável depois daquele abraço e o soltou aos poucos voltando a sua mesma
posição naquela cama. –
— você está em New Brunswick, querida! Estamos no hospital St. Peter's University Hospital... – dissera ele soando um tanto passível e acarinhou o rosto de sua
filha. –
— como? – indagou a garota um tanto perplexa. – como pude
parar aqui em New Brunswick ? O-o que aconteceu comigo? – pediu a garota com a voz falha e ares
curiosos, seu pai lhe fitou mas tentando encontrar as palavras certas para se
dizer. –
— filha, você foi sequestrada e... e fora baleada nas
costas... – ele quase sussurrou mas fora alto o suficiente para ela ouvir com
tamanha clareza. –
— a quanto tempo estou aqui pai?
— faz três dias, querida, três dia que ficou apagada desde o
incidente! – dissera ele tocando-lhe o rosto e ela ficou incrédula, sem
acreditar ao certo no que seu pai acabara de lhe dizer. –
Ficou um tempo ali com seu pai e logo sua mãe entrara dentro
do quarto acompanhada de um médico, a mesma ficou agradecida desde que vira sua
filha já acordada e recuperada do susto. Correu até a mesma e a abraçou
deixando que as lagrimas de preocupação e alivio molhasse os ombros da garota.
Logo tiveram que se retirarem pois a garota tivera que entrar em uma bateria de
exames.
{..}
Desde que (seunome) fora encontrada as buscas por a mesma
fora encerrada. Mas desde então não soubesse que fora o responsável por toda a
essa confusão, apenas ela sabia, apenas ela podia dizer, mas desde então não
quisera dar queixa sobre o mesmo na delegacia, ainda recuperava-se.
Justin fora o último a saber da notícia desde então, não
demorou muito a cair na estrada em destino a New Brunswick, junto com Andrew e
Callie poderia parecer estranho todos juntos no mesmo ambiente, mas fora o
momento de estarem unidos.
Enquanto a isso (seunome) estava para fazer seus últimos
exames e terapias, já estava quase recuperada. Seus pais decidiram muito a
sério sobre ela ficar e decidiram a levar de volta para o Brasil, fora uma
decisão rígida tomada por ambos, seria para a segurança dela.
— como está se sentindo querida? – perguntara sua mãe,
tirando poucos fio de cabelos que estavam sobre sua testa, deu lhe um sorriso
confortador e a garota retribuiu o gesto. –
— estou bem, obrigado por perguntar mãe! – disse a garota
sorrindo para sua mãe, logo vira seu pai atravessar a porta, com uma bandeja em
mãos, fez uma expressão de repulsa e balançou a cabeça negativamente. – não pai
por favor, não me faça comer essa lavagem... – pediu ela relutante e ele a
fitou sério colocando a bandeja sobre seu colo. –
— filha é para seu próprio bem, isto é apenas uma sopa, coma
não está tão ruim assim! – dissera ele a incentivando a comer, mas ela se
negava a fazer, depois de tanta insistência, desde a repreensão do médico, ela
o fez, tomou metade da sopa e logo retiraram a bandeja e lhe trouxeram
medicamentos. –
Fora medicada e ficara mais um pouco com seus pais, mas logo
os medicamentos passaram a fazer efeito e desde então seus pais tiveram de se
retirar pois logo ela adormecera.
Manhã seguinte chegara arrastando-se como uma lesma, mas
nada fora do normal acontecera desde então. Justin conseguira chegar na cidade
durante a madrugada, passaram a noite numa pousada conhecida da cidade, não
estavam distante do hospital em que o delegado dissera que ela repousava.
Ele não parava de pensar em como seria vê-la novamente e
tê-la em seus braços e nunca mais deixa-la escapar, prometeu cuidar bem que sempre a protegeria.
— eu quero sair logo deste lugar, já disse que odeio
hospitais? – resmungou mal humorada e sua mão lhe repreendeu com o olhar, ela
bufou revirando os olhos e cruzou os braços, teria de passar por mais alguns
exames para poder levar ainda hoje. –
{...}
Por outro lado estava Kathryn, estava satisfeita por parte
de seu plano ter dado certo, ou fora o que ela estava pensando, pagou o que
prometeu a Scott e o mesmo sumira no mesmo dia assim como planejou, Kathryn
logo partiria para a sua jogada final, Justin,
estava a caminho de seu apartamento, tinha um sorriso de vitória em seu rosto.
Tinha em mente o embebedar e tentar dar mais um passo à
frente, mas mal sabia ela que seu plano estava a ponto de se escaldar por
inteiro.
Quando passou pelo porteiro do prédio, mal lhe deu atenção e
subira diretamente para o andar de Justin, tinha a cópia das chaves de seu
apartamento, isso também era parte de suas ideias loucas. Parou em frente a
porta do apartamento do mesmo e inseriu a chave sobre a fechadura, sentiu a
ansiedade lhe consumir e logo abrira a porta adentrando no apartamento.
O sorriso em seu rosto sumiu quando encontrou aquele
apartamento em perfeito estado, arrumado como se quem morasse lá não viesse ao
mesmo tem dias.
Fechou a porta atrás de si e fora em direção ao quarto dele,
desesperou-se ao ver o mesmo vazio e tudo tão arrumado. Fora ao seu closet e
encontrara o mesmo sem metade das roupas dele, sentiu seu sangue ferver e
irritou-se a ponto de matar a quem estivesse à sua frente. Pensando bem Justin
estava a um passo de reencontrar a sua garota enquanto Kathryn estava a só um
passo de perder toda sua gloriosa vitória.
Fora na recepção rapidamente e furiosa, abordou a sindica do
prédio sendo grosseira.
— olha só eu não sei que palhaçada é essa dessa merda de
prédio ridículo, mas eu quero saber aonde é que está o Justin Drew Bieber o
dono do apartamento 209. – pediu grosseira e a sindica lhe fitou assustada. –
— escute aqui mocinha, não vou tolerar esse tipo de
comportamento comigo, seja lá o que você quer eu não posso te dar resposta. Eu
não sei aonde ele está ou onde se encontra ok? Eu não vivo com ele pra saber
sobre ou a respeito de sua vida. – respondeu a sindica no mesmo tom que
Kathryn. – eu exijo um pouco mais de respeito de sua parte. – pediu a sindica
sendo um pouco mais passiva com a Kathryn porém seu pedido fora ignorado
completamente quando a mesma lhe deu as costas erguendo lhe o dedo médio e
provocando-a. –
Andou apressadamente para fora do prédio e logo encontrara o
porteiro agarrou o mesmo pelo colarinho da camiseta que usara o fuzilou.
— eu quero respostas e espero que me diga senão eu acabo com
a sua raça. – pediu ela furiosa e ele assentiu assustado. – então conhece
Justin Drew Bieber? – perguntou entre dentes e ele balançou a cabeça
confirmando. – então diga-me para aonde ele foi?
— e-eu não sei senhora, ele saiu com uma mochila nas costas,
disse que iria atrás de sua garota, ele e mais dois jovens.
— quem?
— uma garota e um garoto. – disse ele por fim e ela o soltou
e saiu de lá furiosa, sentindo vontade de explodir os miolos do primeiro que
aparecesse. –
Saiu cantando pneus de lá enquanto lidava com o volante
colocava sobre seus lábios um cigarro, estava estressando-se demais da conta
seu plano havia sido um grande fracasso. Desesperadamente ligava para Nick,
jamais imaginaria que precisaria dele agora, mas sabia que se não o contatasse
tudo o que conquistou iria por agua abaixo.
— alô? – soara Nick
com sua voz sonolenta do outro lado da linha, Kathryn bufou tragando o cigarro.
–
— Nick, eu preciso de
um favor seu cara. – pediu ela enquanto dirigia. –
— ãnh... Kathryn? O
que você quer? – fora ríspido com ela, pois mais que ninguém ele a odiava, ela
revirou os olhos. –
— isso mesmo, eu
preciso de um favor seu cara será que tem como conversarmos pessoalmente, é um
assunto delicado não dá para falar ao telefone. – dissera ela exalando a fumaça
do cigarro. – estou a caminho da sua casa. – disse e desligou sem esperar
alguma resposta da parte dele. –
Jogou o celular no banco ao lado e terminou de fumar seu
cigarro e fora diretamente ao condomínio de Nick.
{...}
— por favor senhor deixe-me vê-la eu preciso vê-la... –
implorou Justin ao pai da garota, mas o mesmo de cara fechada negou ao seu
pedido, ele não desistiria até entrar naquele quarto e vê-la. –
— não garoto, desculpe, mas ela já teve problemas demais por
sua causa, não vou deixar que machuque minha garotinha novamente. – dissera o
pai dela ríspido ao Justin o mesmo engoliu em seco não desistiria tão cedo,
Callie aproximava-se dos dois, ela queria ajudar e também queria ver sua melhor
amiga assim como ela Andrew estava ali, todos os três estavam ali. –
— senhor (s/pai), eu lhe peço que nós deixe a ver, é tudo
que eu lhe peço e não iremos mais incomodar eu prometo. – pediu Callie e o pai
da garota a fitou de cara fechada, sua mãe que se aproximava tomou a frente e
lhe deu permissão. –
— deixem os a ver querido, olhe só para eles vieram de tão
longe somente para vê-la. – pediu a mãe tocando-lhes o ombro do pai que suspirou,
permitindo o acesso dos mesmos. –
— tudo bem podem ir, mas um de cada vez. – pediu ele
derrotado. –
O primeiro a entrar fora Andrew ficou um pouco com ela,
conseguira tirar de seu rosto um sorriso com suas bobas piadas e por fim de sua
curta visita a abraçou prolongada mente. Em seguida fora Callie, apertando sua
melhor amiga num abraço caloroso e preocupado disse e disparara a menina
diversas perguntas fazendo com que a mesma se assustasse um pouco mas nada com
que estivesse tão acostumada.
Por fim o ultimo e tão esperado fora Justin, ao atravessar
por aquela porta suas pernas fraquejaram ao vê-la ali naquela cama, seus olhos
lacrimejaram demonstrando toda sua fraqueza, já ela lutava para não deixar suas
lagrimas escaparem, mas fora impossível quando se reencontraram com um abraço
longo sem que deixasse espaço algum entre os dois.
— eu te amo muito pequena, não sabe como fiquei louco todos
os dias a sua procura. – sussurrou ele ainda abraçado a ela e sentindo-a molhar
seu ombro com suas lagrimas. – por favor me perdoe pequena? É tudo culpa minha
– pediu ele afastando-se um pouco para a fitar nos olhos e ela apenas tomou de
seus lábios um beijo de saudades, odiava vê-lo se culpando por algo que não
tinha se quer um dedo de culpa. –
— não diga isso Justin,
você não tem culpa. – sussurrou ela separando seus lábios. – promete uma coisa
pra mim? – ele concordou. – promete que nunca vai me abandonar?
— eu não preciso promete a uma coisa que já estou a fazer. –
ele a selou desesperadamente apertando o corpo dela contra o seu num abraço
caloroso. –
— eu te amo Justin, te amo muito! – ela disse ainda abraçada
a ele. –
Ficaram um tempo ali mas logo todo aquele clima fora
cortado, o pai e a mãe da garota entrou no quarto interrompendo qualquer tipo
de contato entre os dois. Justin levantou-se e pois se a despedir da garota.
— bom já vou indo pequena! – disse ele se inclinando e
beijando a garota, ela fechou seus olhos sentindo os lábios quentes dele lhe
tocarem a bochecha, retribuiu e logo ele se retirou. –
— a quanto tempo o conhece? – perguntou seu pai se
aproximando e lhe fitando de braços cruzados numa feição séria, ela mordeu o
lábio inferior. –
— pai eu já falei sobre o Justin, eu e ele nós conhecemos
desde o colegial. – dissera ela soando um pouco nervosa. –
— hm... querida eu e sua mão queríamos lhe contar algo. –
ela assentiu em silêncio para que ele prosseguisse com tal assunto. –
— bem pensamos muito a respeito de tudo isso aqui e chegamos
a uma conclusão de que não está segura aqui e bem queríamos a levar de volta
para o Brasil conosco. – dissera sua mãe tentando não soar nem um pouco nervosa
e transparecer um pouco de conforto a garota, mas não fora como ela se sentiu
indignou-se quando ouvira dizer tal frase, sentiu-se desmoronando de certa
forma. –
— oque? Não vocês não podem... eu não quero ir, eu quero
ficar aqui é o meu lugar agora, eu não posso voltar vocês não entendem.
— já decidimos você vai com a gente. – dissera seu pai em um
tom autoritário mas não fora o suficiente para a garota calar-se. –
— vocês não entendem mesmo né? Eu tenho uma vida aqui sabia,
aqui é o meu lugar já disse eu não vou voltar.
— não é a sua decisão é a nossa, para a sua segurança, é
melhor ficar perto de nós do que longe. – disse sua mãe agora. –
— eu não me importo com isso eu me sinto bem aqui droga e
mesmo correndo tantos riscos eu não quero ir embora, não quero deixar as
melhoras coisa que já vivi aqui.
— não adianta não iremos mais voltar atrás você partira
conosco daqui a quatro dias já está tudo pronto. – dissera seu pai tentando
controlar-se para não gritar com a garota. –
— EU NÃO QUERO IR JÁ DISSE QUE DROGA, VOCÊS NÃO PODEM ME
OBRIGAR A IR, EU ME RECUSO A VOLTAR. – alterou-se a garota deixando que suas
lagrimas escorressem a sua face. – estou cansada de ter que sempre ficar se
mudando porque vocês não estão satisfeitos com nada, vocês me tiraram do
Brasil, me afastaram dos meus amigos e da minha família, porque lá não era o
melhor pra mim, agora que eu consegui me ajeitar aqui em New York, levar minha
vida a frente vocês querem que eu volte porque não estou segura aqui? Isso é
injusto, vocês não podem fazer isso comigo, eu me recuso. – dissera ela se
controlando e soluçando de tanto chorar abaixou a cabeça sentindo-se sem
forças. – eu não quero voltar... – quase sussurrou. –
— essa foi a decisão, quer queira ou não você irá voltar. –
dissera seu pai soando firme e este fora o fim daquele diálogo entre pais e
filho, se retiraram a deixando só consigo mesma. –
{...}
Sobre o parapeito de sua sacada lá ela estava, sentindo a
brisa fria e embriagante daquela noite, fazia dois dias que havia ganho alta do
hospital e teria voltado sua rotina normal, nem tanto. O vento frio batia
levando seus cabelos, ela suspirou deixando uma lágrima escorrer por sua
bochecha, odiava a ideia de ter de ir embora e deixar tudo e todos aqui. Ela
odiava o fato de se distanciar de Justin mais uma vez, o fato de não poder se
verem nunca mais a assustava mais que nunca.
Sentiu uma mão gelada tocar seu ombro desnudo e virou-se o
percebendo ali a sua frente não resistiu a vontade de abraça-lo. Fez o
envolvendo sobre seus braços e depositando sua cabeça sobre a curvatura de seu
pescoço tendo a inalar seu maravilhoso perfume Dolce & Gabbana, que ela
adorava sentir.
Ele a apertou contra seu corpo, tomando de seus lábios um
beijo, acarinhou ao seu rosto de leve, a fazendo se arrepiar com seu toque.
— porque está assim? Tem algo te incomodando anjo? – pediu
ele acarinhando o rosto dela e ela o fitou nos olhos e suspirou criando coragem
para contar a ele sobre sua mudança que acorreria daqui a dois dias, tinha medo
de sua reação. –
— eu hã... não sei como dizer mas eu vou voltar! – dissera
ela desviando o olhar dele e se afastando do mesmo, ele não entendera o que ela
quisera lhe dizer e fitou indiferente. –
— voltar? O que está querendo dizer com isso? – perguntou
ele um pouco assustado e com dúvida. –
— eu quero dizer que vou voltar pro meu país Justin, que vou
voltar a minha terra natal. – disparou ela tudo de uma vez percebendo que
Justin não se encontrava numa das melhores. –
Olá amores postei, porque já estava rascunhando esse capitulo faz um tempinho e minha prima pouco teve tempo para me ajudar então aqui vai. PERDOES AMORES PELA DEMORA.
Respostas:
Taluane Felix: Olá cat sim ela está ficando otima sim senhora ele vai ficar sabendo mas espere que a bomba está para explodir no proximo cap cat obrigado por gostar da IB fofs eu espero que goste desse capitulo enfim possa me perdoar pela demora! Beijos.
Lini Drew: Ain Deus que saudades eu estava de você amore e sim eu lhe entendo completamente ficar em tempo de provas é um porre eu estou atolada, enfim obrigado e muito obrigado mesmo por gostar e espero que possa me desculpar pela bendita demora linda! Beijos eu te amo pá crlh sua Diva
Laura Silva: kihuehfwk fiquei boba agr, ain como amo todas vocês, vocês são as melhores leitoras do mundo disso eu tenho certeza. Ela ta escrevendo comigo sim cat e ó ta ai a surpresa pedi pra ela maneira um pouco, e obvio que ela não vai perder a memoria já não nao basta a lenga do começo da historia kkkk enfim não tenho medo dela ela éh legal pra caramba isso eu posso provar apesar de ser meio neurótica da cabeça #zoa ela é muito divertida e adora todas vocês, enfim me desculpe mesmo por ficar sem postar séculos enfim vou compensar vocês depois dessa IB tenho três IBs pra vcs em fila enfim é isso beijokas sua linda espero que goste...
Imagine Belieber: AAAAAAAAH VOU MORRER SUA LINDA você quem LACRA vc e todas as leitoras perfeitas desse blog, beijinhos sua fofa espero que goste do cap enfim desculpes a demoraaa por postar <3
Gostei siim mais epa não pode voltar, mds como assim? Ain cqra nds continuua tah pfto e eu tava com medo de vcs ter nos abandonado ;/ rs' bjs continuua ♡
ResponderExcluirOmg
ResponderExcluirEu pensei que vcs tinham abandonado o blog :(
Amei ta simplesmente perfeito :)
♡♥♡♥
Continua
Seu nome não pode ir please ela tem que ficar com o Justin :)
Bjinhos bjinhos
Tava com saudades muita amo essa fic
Bjinhos
My escritora divosa lacradora ♡♥♡♥
Justin sedução ;) ♡♥♡
Uhul anciosa and curiosa ♡♥♡
AI MEU CORE, ELA NÃO PODE VOLTAR PARA O BRASILLLLLL
ResponderExcluirEla tem que ficar com o Justin, socorro! Continuei, pq tô passando mal aqui. Preciso de continuaçãoooo <3
Perfeito como sempre, né? Mas isso não é nenhuma novidade hahaha
Love u e essa fic fodastica
Bjsss
Hey flor eu tinha seu número e perdi :$ me passa de novo ???
ResponderExcluirVolta para o Brasil??? OQUE? O.O
ResponderExcluirNão sem chances. NÃO PODE... :(
Continua flor. Ta incrível :)
Beijos