heeey meninas estou sumida faz um tempão, então voltei novamente eu e a Geeh, com uma nova fanfic acho que algo como romance erotico, ideia da Geeh gente, mas acho que vão gostar, algo como Playboy irresistivel quem já leu? Só eu? Então espero que gostem realmente e beijos logo logo vem ai Take Care mesmo que eu esteja prometendo isso a um tempão eu vou postar... então vamos lá né
Uma
linda nerd. Um incorrigível Don Juan. E uma aula de química só para
maiores...Quando (seunome) escutou de seu irmão que ela precisava ter uma vida
social e se libertar um pouco da faculdade, ela jurou que iria cumprir essa
tarefa: sair mais, fazer amigos, começar a namorar. E quem melhor para
transformá-la na garota dos sonhos de todo homem do que o lindo melhor amigo de
seu irmão, o investidor e playboy assumido Justin Bieber? Justin ganha a vida
assumindo riscos, mas a princípio ele não bota fé na transformação daquela
garota desajeitada... até que numa noite selvagem, sua inocente pupila o seduz
e acaba ensinando uma lição sobre o que é ficar com uma garota ardente e...
inesquecível. Agora que (seunome) descobriu o poder de seu próprio sex appeal,
resta a Justin provar que ele é o único homem que ela precisa.
Quando
(seunome) se muda para Nova York para fazer pós-graduação, Justin Bieber acha
que suas responsabilidades perante a irmã nerd mais nova do seu melhor amigo
estarão limitadas ao jantar ocasional de recepção. Mal sabe ele que (s/apelido)
está disposta a sair de seu reservado estilo de estudiosa e avançar mais para o
território atraente. É claro que ela imagina que o belíssimo mulherengo,
capitalista e perigoso é a melhor pessoa para ser seu mentor neste novo campo
de estudo: o namoro.
Justin
assume o desafio com mais de uma dose saudável de ceticismo e humor, mas logo
descobre que (s/apelido) apenas precisava de um pequeno empurrão, não um mundo
de mudança, para revelar uma mulher que todos os homens parecem notar. Logo a
"(s/apelido)" se foi e a não censurada, inocentemente sedutora (seunome)
rouba seus sonhos, seus humores e até mesmo a sua organizada vida amorosa sem
amarras, começando suas atividades de orientação se movimentando entre os
lençóis à noite.
Personagens:
Justin
Bieber é um
verdadeiro playboy e não tem medo de admitir o quanto se considera uma pessoa conquistadora
e desinibida. Ele não mede esforços para alcançar seus objetivos e ter muita
atenção, mesmo que tenha atitudes arriscadas e ainda mais ousadas. É um
personagem muito complexo e atraente, repleto de anseios e postura forte.
(seunome) também conhecida como (s/apelido),
é mais quieta, inteligente, virtuosa e muito obstinada em sua vida profissional
e no ramo dos estudos, mesmo que tente fazer um esforço para mudar sua
personalidade estudiosa e centrada. Não que ela queira se tornar alguém
irresponsável, mas o que está mesmo faltando é apenas alguma maneira onde ela
possa se sentir mais livre e relaxar mais.
Prólogo
Nós
estávamos no apartamento mais feio de toda Manhattan, e o problema não era meu
cérebro estar desligado de qualquer senso de apreciação artística: todos aqueles
quadros eram mesmo objetivamente horrorosos. Em um deles havia uma perna peluda
crescendo dentro de um vaso, como uma flor. Em outro havia uma boca com
macarrão escorrendo pelos cantos.
Ao
meu lado, meu irmão mais velho e meu pai se mostravam pensativos, como se
entendessem aquilo que viam. Tive que forçá-los a continuar andando; afinal,
essa era a regra social implícita: os convidados de uma festa precisam primeiro
andar ao redor do apartamento apreciando as obras de arte do anfitrião, e só
depois podem se esbaldar nos comes e bebes.
Mas
lá no fundo, sobre a grandiosa lareira e entre dois candelabros extravagantes,
havia um quadro com o desenho de uma dupla hélice – a estrutura da molécula de
DNA – e cobrindo toda a tela havia uma citação de Tim Burton: Todos nós
sabemos que romance entre espécies é algo estranho.
Eu
tive que rir e dizer para Jensen e meu pai:
—
Certo. Aquele é legal.
Jensen
suspirou.
— É claro
que você tinha que gostar desse aí.
Olhei
de novo para o quadro e depois encarei meu irmão.
—
Como assim? Só porque é a única coisa neste lugar que faz algum sentido?
Ele
se virou para meu pai e os dois trocaram olhares, como se algum tipo de
permissão entre tio e sobrinho tivesse sido concedida.
—
Precisamos conversar sobre sua relação com seu trabalho.
Demorei
um pouco antes de digerir suas palavras, seu tom de voz e sua expressão determinada.
— Jensen
– eu disse. – Nós vamos mesmo ter essa conversa aqui?
—
Sim, aqui – seus olhos verdes se estreitaram. – É a primeira vez que vejo você
fora do laboratório nos últimos dois dias, com exceção de quando você está
dormindo ou comendo alguma porcaria com pressa.
Eu
nunca deixava de notar como os traços de personalidade mais fortes dos meus
pais – vigilância, charme, cautela, impulsividade e obstinação – pareciam
distribuídos precisamente entre suas duas filhas e por mais loucura que pareça
seu sobrinho Jensen que era seu considerado e registrado filho e meu irmão,
desde que tia Garnnet faleceu meses depois que deu a luz à Jensen, meu pai e
minha mãe o acolheram e o criaram como se fosse seu próprio filho.
Vigilância
e obstinação
iriam agora travar uma batalha no meio de uma festinha em Manhattan.
—
Estamos numa festa, Jens. As pessoas esperam que a gente converse sobre toda
essa arte maravilhosa ao nosso redor – eu disse, mostrando vagamente as paredes
da sala de estar cheia de opulência. – E sobre o escândalo que é… sei lá,
alguma coisa – eu não fazia ideia de qual era a fofoca do momento, e essa minha
última demonstração de ignorância social apenas confirmou o argumento do meu irmão.
Não
pude deixar de perceber a força que ele fez para não revirar os olhos.
Meu
pai me entregou um aperitivo que parecia uma lesma numa bolachinha, e eu
discretamente o dispensei numa bandeja quando uma garçonete passou por perto.
Meu vestido novo me pinicava, e eu desejei ter perguntado às minhas colegas de
trabalho sobre essa nova meia-calça Spanx que eu estava usando. Assim que a
vesti, pensei que ela tinha sido criada pelo Satã em pessoa, ou por algum homem
que era magro demais até para aqueles jeans apertados que estão na moda.
—
Você não é apenas inteligente – Jensen continuou a conversa. – Você é
engraçada. Você é social. Você é uma garota bonita.
—
Mulher – eu corrigi, resmungando. – Mulher bonita.
Ele
se aproximou, mantendo nossa conversa apenas entre nós. Que Deus nos acudisse
se alguém da high society de Nova York ouvisse sua lição de como me
tornar mais socialmente depravada.
—
Então eu não entendo por que estamos aqui visitando você por três dias e as
únicas pessoas com quem eu saí foram os meus próprios amigos.
Sorri
para meu irmão e deixei minha gratidão por sua vigilância super protetora se
esvair antes de sentir uma irritação se espalhar pelo meu corpo; era como tocar
num ferro de passar quente, um reflexo rápido seguido de uma dor pulsante
prolongada.
—
Estou quase acabando a faculdade, Jens. Vou ter muito tempo para viver depois
disso.
—
Acontece que a vida é agora – ele disse, com olhos arregalados e
urgentes. – Quando eu tinha a sua idade eu mal pensava no meu diploma, apenas
ficava feliz se acordava de manhã sem estar de ressaca.
Meu pai
estava em silêncio ao meu lado, ignorando o último comentário, mas aprovando o
consenso geral de que eu era uma perdedora sem amigos. Joguei um olhar para ele
querendo dizer: “Tenho que aguentar isso do cientista workaholic que
passava mais tempo no laboratório do que na própria casa?”. Mas ele
permaneceu impassível, mostrando a mesma expressão de quando um composto que
esperava que fosse solúvel acabava como uma suspensão viscosa flutuando no topo
de um tubo de ensaio: ele parecia confuso, talvez até um pouco ofendido por uma
questão de princípio.
Meu
pai me passou sua obstinação, mas acho que sempre pensou que minha mãe
também me passou um pouco de seu charme. Talvez por eu ser mulher, ou talvez
porque ele pensasse que cada geração deveria aperfeiçoar a anterior, e por isso
eu deveria equilibrar carreira e vida pessoal melhor do que ele conseguiu. No
dia que meu pai fez cinquenta anos, ele me levou até seu escritório e disse:
“As pessoas são tão importantes quanto a ciência. Aprenda com os meus erros”. E
então ele arrumou alguns papéis em sua mesa e ficou encarando as próprias mãos
até eu me entediar o bastante para me levantar e voltar para o laboratório.
Claramente,
eu falhei nesse quesito.
— Eu
sei que sou super protetor – Jensen sussurrou.
— Um
pouco – concordei.
— E
sei que me intrometo demais.
Lancei
um olhar irônico e sussurrei de volta:
—
Você é minha própria Athena Polias.
— Só
que não sou grego e tenho um pênis.
— Eu
tento não pensar nisso.
Jensen
suspirou e, finalmente, meu pai percebeu que esse era um trabalho para duas
pessoas. Os dois vieram para me visitar e, embora parecesse uma estranha
combinação para uma visita aleatória em pleno mês de fevereiro, eu não tinha
pensado muito nisso até agora.
Meu
pai me abraçou, apertando. Seus braços eram longos e finos, mas ele sempre teve
muito mais força do que aparentava.
— (s/apelido),
você é uma boa garota.
Sorri
diante da tentativa do meu pai de me encorajar.
—
Nossa, obrigada.
Jensen
acrescentou:
—
Você sabe que te amamos.
— Eu
amo vocês também. Na maioria das vezes…
—
Mas… considere isso uma intervenção. Você está viciada no trabalho. Está
viciada na ideia desse atalho que você acha que sua carreira precisa seguir.
Talvez eu sempre me intrometa com palpites sobre a sua vida…
— Talvez?
– interrompi. – Você decide tudo, desde quando o pai e a mãe tiraram as
rodinhas da minha bicicleta, até o horário em que eu podia voltar para casa
quando eu era adolescente. E você nem morava mais com a gente, Jens. Eu tinha dezesseis
anos.
Ele
ficou parado me encarando.
—
Juro que não vou dizer o que você deve fazer… – ele fez uma pausa, olhando ao
redor como se alguém estivesse segurando uma placa mostrando quando acabar a
frase. Pedir para o Jensen não se intrometer na minha vida era como pedir para
alguém parar de respirar por apenas dez minutinhos. – Apenas ligue para alguém.
— Alguém?
Jensen, seu argumento é que eu não tenho amigos. Isso não é exatamente verdade,
mas para quem você acha que eu devo ligar para começar essa coisa de
sair-e-viver-a-vida? Alguma colega cheia de pesquisa para fazer como eu? Nós
somos estudantes de engenharia biomédica. Não é exatamente um lugar cheio de
socialites.
Ele
fechou brevemente os olhos, depois ficou encarando o teto até que algo lhe
ocorreu.
Suas
sobrancelhas se ergueram quando olhou de volta para mim, e uma esperança encheu
seus olhos junto a uma irresistível bondade fraternal.
— E
quanto ao Justin?
Agarrei
a taça de champanhe das mãos do meu pai e tomei de um gole só.
Eu
não precisava que Jensen falasse de novo. Justin Bieber era o melhor amigo do
meu irmão na faculdade, foi ex-estagiário do meu pai e objeto de todas as
minhas fantasias adolescentes. Enquanto eu sempre fui a irmãzinha nerd e
amigável, Justin era o gênio bad boy de sorriso maroto e olhos cor de mel que
pareciam hipnotizar todas as garotas que ele conhecia.
Quando
eu tinha doze anos, Justin estava com dezenove. Nessa época, ele nos visitou
com Jensen durante alguns dias no Natal. Ele tinha um visual desleixado, mas
mesmo assim delicioso, e passou todo o feriado tocando baixo no porão com Jensen
e flertando com minha irmã mais velha. Quando eu tinha dezesseis anos, ele já
era recém-formado e trabalhou com meu pai durante o verão. Ele exalava um
carisma tão brutalmente sexual que eu acabei dando minha virgindade para um
garoto qualquer da minha classe apenas para tentar aliviar o desejo que eu
sentia só de ficar perto de Justin.
Eu
tinha quase certeza que minha irmã o beijou – e Justin era velho demais para
mim, de qualquer maneira –, mas lá no fundo do meu coração eu admitia que
Justin Bieber foi o primeiro garoto que eu senti vontade de beijar, e foi o
primeiro garoto que me fez ficar acordada debaixo do lençol, pensando nele no
meio da escuridão do meu quarto.
Pensando
naquele sorriso safado e naquele cabelo que teimava em cair sobre seu olho
direito.
Pensando
em seus braços musculosos e na pele levemente parda e macia.
Pensando
em seus longos dedos esguios e até em sua pequena cicatriz no ombro onde eu
tinha um louco desejo de beijar.
Enquanto
os garotos da minha idade soavam todos iguais, a voz de Justin era grave e
discreta. Seus olhos eram pacientes e sábios. Suas mãos nunca se mostravam
inseguras e trêmulas; geralmente ficavam descansando em seus bolsos. Justin
lambia os lábios quando observava as garotas, e fazia comentários discretos e
conhecedores sobre peitos, pernas e línguas.
Pisquei
de volta à realidade e olhei para Jensen. Eu não tinha mais dezesseis anos. Eu
tinha vinte e quatro, e Justin tinha trinta e um. A última vez que o vi foi há
quatro anos, no malfadado casamento de Jensen, e seu sorriso carismático estava
ainda mais intenso e enlouquecedor.
Lembro
de observá-lo fascinada enquanto ele escapava para dentro de um closet com duas
damas de honra da minha cunhada.
—
Ligue para ele – Jensen implorou, tirando-me de minhas lembranças. – Ele
equilibra bem o trabalho e a vida social. Ele mora aqui e é um cara legal.
Apenas… saia um pouco, certo? Ele vai cuidar de você.
Tentei
reprimir a excitação que vibrou por minha pele quando meu irmão mais velho
disse isso. Eu não sabia exatamente como eu queria que Justin cuidasse
de mim: apenas como o amigo do meu irmão, ajudando a equilibrar minha vida? Ou
eu queria ter um olhar adulto sobre o objeto das minhas mais depravadas
fantasias?
— (seunome)
– meu pai insistiu. – Você ouviu o que seu irmão disse?
Uma
garçonete passou com uma bandeja repleta de taças de champanhe, e eu troquei a
minha taça vazia por uma cheia do precioso líquido borbulhante.
— Eu
ouvi. Certo, não vou mais discutir. Vou ligar para o Justin.
devo continuar? Depende de vocês gatas ;) Beijos da Geeh e da Natty.
Geeh desculpa pergunta mas vc é a Geeh Bieberem??
ResponderExcluirpq essa mesma sinopse e ate o primeiro capitulo já foi postada em outro blog, só uma duvida mesmo!
desculpa qual quer coisa e sim gostei dela em qual quer que seja o blog!!!
e mais uma quero me desculpar se seja vc!!!
Sim ela mesma Eliana a própria eu e a Natty somos primas... ;)
ExcluirOmgggg Continuaaaaa Pfvr *-*
ResponderExcluirhttp://jerryinactions2.blogspot.com.br/?m=1
ResponderExcluirDivulga pra mim, divulgarei de volta.
omgg ameii, continuaaa!! <3 <3
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