"Todos querem o perfume das flores, mas poucos sujam suas mãos para cultivá-las". -
Augusto Cury
— voltar? O que está querendo dizer com isso? – perguntou ele um pouco assustado e com dúvida. –
— eu quero dizer que
vou voltar pro meu país Justin, que vou voltar a minha terra natal. – disparou
ela tudo de uma vez percebendo que Justin não se encontrava numa das melhores.
–
— como? Porque vai
voltar... não, você não pode ir, não pode ficar longe. – sua respiração estava
mais rápida a medida que ele falava. – logo agora que estamos bem e juntos. –
dissera ele levando suas mãos aos seus cabelos e puxando-os sem força alguma. –
— eu não tenho escolha
Justin, acha mesmo que eu tenho algum dedo nisso tudo? Não, se eu pudesse eu
escolher eu ficaria, mas não é tão fácil assim como você pensa.
— daqui a dois dias
vou estar voltando pro Brasil, me desculpa mas acho que não vou conseguir
seguir com nosso relacionamento a distância isso é demais pra mim. – ela o
olhou e viu seu semblante silencioso e misterioso, estranhou o fato de ele não
responder afinal ela estava propondo o FIM daquele relacionamento. –
— tem certeza do que
está fazendo? – perguntou ele a olhando diretamente nos olhos e fazendo-a de
uma vez por todas congelar. – enfim outro dia nos falamos... – disse ele se
aproximando e tornando a beija-la singelamente e a abraçou. –
Ele saiu em silencio e
pensativo talvez em choque pelo o que ela havia dito sobre o relacionamento
deles. Ela não havia conseguido sequer pregar os olhos aquela noite sem pensar
na cena torturante que se passou naquele cativeiro repugnante na qual Kathryn a
trancou. Não conseguia pensar na face de Scott pedindo para ela correr e logo
atirar em suas costas, todos esses momentos a machucava cada vez mais.
O dia seguinte chegou,
enfim não demorou muito para saber que daria depoimento a respeito de seu
sequestro, assustou-se até, não estivera preparada para isso a momento algum.
Acordou naquela manhã nublada, e revirou-se na cama negando-se a abrir os
olhos, a claridade que invadia seu quarto não ajudava nem um pouco, semicerrou
os olhos podendo ter uma visão turva e embaçada de seu quarto e uma figura
estranha a sua frente, piscou tentando focalizar melhor quando sobressaltou
sobre sua cama assustada, reprimiu um grito quando percebera que um sorriso maligno
havia tomado conta de sua face.
— ora, ora, a bela
adormecida acordou! – dissera ela com sua voz totalmente fina e irritante. –
— o que faz aqui? –
perguntou entre dentes sentando-se na sua cama assustada e recuou um pouco, a
loira apenas sorriu cinicamente jogando suas longas madeixas para trás. –
— oh céus, vim ver
como minha amiguinha está, depois do tiro que levou fiquei tão preocupada com
você. – dissera Kathryn em um tom sarcástico. – soube que vai dar depoimento
hoje sobre o sequestro...
— realmente todos precisam
saber verdadeiramente a megera que você é. – dissera a garota sorrindo
cinicamente assim como Kathryn que revirou os olhos se aproximando da garota e
a segurando pelos braços com força a garota se debateu mas de jeito algum
Kathryn a soltava. –
— escuta aqui... para
droga... você vai me escutar quer queira ou não. – dissera Kathryn irritada e
sacudiu a garota fazendo-a parar de se debater. – você não sabe nem um pouco
do que sou capaz de fazer com você se você me entregar a polícia garota. Aquele
quase homicídio foi só uma pequena amostra do que sou capaz de fazer para
acabar com todos aqueles que estão em meu caminho, sou muito mais capaz do que
você imagina sua idiota. – rosnou ameaçando a garota que não se sentiu nem um
pouco intimidada com as palavras de Kathryn. –
— oh sim, isso mesmo
Katrhyn diga, mostre quem realmente você por trás de todas essas suas
plásticas. – dissera a garota num tom sarcástico e com um sorriso preguiçoso no
rosto fazendo o sangue da Kathryn ferver cada vez mais. –
— acha mesmo que estou
brincando? Depois que você for me entregar e ir pro Brasil, o que acha que vai
acontecer querida? Tudo ira ficar bem? Não, eu posso até ficar atrás das grades
porém tornarei da sua vidinha medíocre um grande inferno. – ela disse com um
sorriso maligno nos lábios. – o que acha que pode acontecer com Callie ou até
mesmo Andrew, quando você não estiver por perto? – a garota se calou tensa
assim que sentiu seu corpo se arrepiar quando ela tocou nos nomes de seus
melhores amigos. – imagine só, todos seus melhores amigos mortos. Até mesmo o seu amorzinho o Justin? Acha que ele vai ficar
chupando dedo enquanto estiverem distante um do outro? – Kathryn riu sem humor
algum soltando-a. – acho que já entendeu o recado... – ela se afastou da garota
pegando sua bolça que se encontrava na poltrona e se retirou daquele ambiente.
–
A garota abraçou a si
própria sentindo as lagrimas escorrerem a face, ela já não sabia mas o que
fazer. O que diria na delegacia? Interpretaria um papel que jamais imaginaria
interpretar.
Momentos depois ouviu batidas sobre sua porta ficou em silencio alguém
entrou em seu quarto novamente, imaginou que seria Kathryn novamente e pensou
em gritar mandando-a ir para o inferno, mas quando viu que era Justin correu
pra abraça-lo e por mais que estivesse fazendo-se de desentendido ele a
abraçou, consolando-a.
Um pouco mais cedo naquela manha...
Acordou ele
sentindo-se com a consciência pesada por noite passada, ele estava para ir
vê-la e tentar conversar com mais calma e sem precipitação alguma. Quando
chegara em frente sua casa sentiu vira uma Ferrari vermelha estacionado em
frente ao mesmo estranhou de fato e caminhou até a porta da casa de sua
namorada não pensou duas vezes em entrar fazendo sigilo. Obvio que ele poderia
entrar aliás ela havia lhe confiado uma cópia da chave de sua casa, então
estava tudo certo?
Passou despercebido
pela sala de estar já que ouvia movimentos vindo da cozinha, deveriam ser seus
pais não? Ele subiu as escadas cuidadosamente e quando chegou ao corredor não
demorou a estar perto do quarto de sua amiga mas porem ouvia-se uma voz
reconhecível e um clima estranhou pairou por ali.
— o que faz aqui? – ouviu
a voz de sua amada soar nervosamente irritada. –
— oh céus, vim ver
como minha amiguinha está, depois do tiro que levou fiquei tão preocupada com
você. – ouviu a voz de Kathryn soar como um falso fingimento e não pensou duas
vezes em pôr a mão no bolso de traz de sua calça por cima de seu celular. –
soube que vai dar depoimento hoje sobre o sequestro... – puxou-o pondo o mesmo
rapidamente para gravar, queria analisar e escutar cada palavra vinda da boca
de Kathryn, não é à toa que sempre desconfiou de sua boa face há pouco tempo e
o bom tempo em que esteve sumida. –
— realmente todos
precisam saber verdadeiramente a megera que você é. – minutos depois ficou
irritado com o que ouviu atrás da porta por mais que fosse invasão de
privacidade sabia ele que aquilo valia mais que qualquer outra confissão já
feita na delegacia por ele ou por Andrew até mesmo por Callie. –
Quando ouviu passos em
direção a porta onde se encontra se afastou rapidamente e cauteloso entrando na
primeira porta que vira, não queria ser visto por Kathryn percebeu que estava
no quarto de hospedes e assim que ouviu os passos no corredor diminuírem logo
saiu do quarto e bateu na porta do quarto de sua amada mas sabia que seria
inútil e acabou invadindo por livre e espontânea vontade, soubera que ela
precisava dele mais que qualquer coisa naquele momento.
[...]
Deitada em seus
braços, um pouco mais calma encontrava-se (seunome), Justin afagou seus
cabelos.
— eu não quero ficar
longe de você (seunome), isso é demais pra mim. – admtiu Justin de repente e ela suspirou tornando a fita-lo. –
— me desculpa Justin,
eu também não queria que isso acontecesse, mas eu realmente não tenho mais ideia
do que fazer. – disse ela abaixando seu olhar. –
— podemos dar um jeito
nisso (seunome), eu não quero te perder mais uma vez. – ele fora claramente
sincero com ela, de fato estava chateado mais nada vinha em mente para que
pudesse impedir todo esse transtorno. – vai mesmo depor hoje à noite na
delegacia? – perguntou ele mudando de assunto e sentiu a garota estremecer em
seus braços. –
— sim... – respondeu
rápido demais, sabia que ela estava nervosa afinal sabia de tudo. – como sabe?
— não importa, eu quero pode estar
com você! Posso? – perguntou ele fitando o teto enquanto acarinhava o braço da
garota, já sabia qual seria a resposta mas esperou ouvir de sua boca. –
— não, Justin, acho
melhor não... eu não quero que esteja por perto. – dissera ela respirando um
pouco rápido demais e ele assentiu. –
— eu compreendo sua
decisão. Eu preciso ir. – disse ele se levantando, queria estar lá adiantado
para dar a verdadeira versão do sequestro. –
— o que mais já?
Porque? Fica mais um pouco – pediu ela manhosa se levantando, ele sorriu e a
beijou lentamente, enquanto a deitava na cama vagamente, logo partiu o beijo
tocando seu rosto. –
— me desculpa
pequena...eu realmente queria ficar, mas você precisa descansar para hoje à
noite. – ela revirou os olhos bufando e ele riu. –
— eu queria que você
ficasse mais. – disse ela cruzando os braços. – seu estraga prazeres... – brincou ela. –
— ah eu também te amo!
– ele a encheu de beijos e mimos a fazendo sorrir. –
— idiota, eu te amo! –
disse o selando e ele se levantou e ela também fez questão de o acompanhar até
a porta de casa, mas passou por um pequeno interrogatório dos pais, mas logo deixaram os jovens passarem, logo despediram-se um do outro. –
Ele logo já dava
partida em seu carro enquanto olhava no relógio, faltava apenas duas horas para
ela estar na delegacia depondo, tinha tempo o suficiente para arquitetar bem o
seu plano e salvar sua garota.
Passou em seu
apartamento rapidamente e trocou-se por uma roupa mais casual, queria estar lá
primeiro que sua amada e seus pais.
Não demorou muito a
estar de plantão na delegacia enquanto aguardava misteriosamente a chegada de
sua amada. Os delegados perguntaram o porquê de tanto mistério mas ele disse
que apenas revelaria depois da chegada da garota, os delegados respeitaram a
decisão do garoto até porque desconfiavam até.
— Justin? – ouviu a
voz da garota esboçar nervosismo e ao mesmo assustada com sua presença ali, não
esperava que o visse ali, ela aproximou-se hesitante mas o fez e o viu dar meio
sorriso. – o que faz aqui?
— eu vim te
acompanhar, não queria te deixar sozinha nessa. – omitiu ele tornando a
abraça-la mas a garota ao menos mexeu os braços, estava tão nervosa que não
conseguia emitir qualquer pensamento coerente, ele sabia bem o quão tensa ela
estava. –
Momentos depois dessa
pequena cena, encontrava-se a garota na sala do delegado, acompanhada por seus
pais e Justin um pouco afastado enquanto observava tudo em silêncio, ele apenas
queria ouvir da boca dela, ele apenas queria ouvir o que ela diria, para poder
jogar a verdadeira carta que estava escondida em suas mangas.
— poderia nos falar o
que aconteceu exatamente no dia em que a senhorita foi sequestrada
(s/sobrenome)? – perguntou delegado Cortês e ela respirou fundo se ajeitando na
cadeira. –
— eu não me lembro
perfeitamente bem, mas eu estava caminhando para a minha casa enquanto eu
conversava com meu namorado Justin no telefone. – dissera ela fazendo uma breve
pausa. – de repente surgiu um barulho suspeito, eu olhei para os lados e não
havia nada além de um carro, uma van para ser especifica.
— a senhorita consegue
se lembrar do que estava anotado na plana dessa van? – perguntou o delegado. –
— não, não exatamente,
a rua estava deserta e muito mal iluminada por isso não consegui identificar
muito bem quem me seguia, minutos depois eu lembro de ter me esbarrado com um
homem muito alto mas eu não conseguia ver seu rosto perfeitamente bem então eu
me desculpei, mas quanto mais eu falava mais ele se aproximava e eu recuava,
então foi quando ele me agarrou pela camiseta que eu usava e então eu gritei
assustada, mas mesmo assim ele não me soltou e me prendeu em seus braços, então
eu comecei a me debater, eu gritava por socorro perto ao meu celular mas foi
tarde demais quando ele tapou minha boca com um pano e eu já não via mais nada.
– disse ela rapidamente e sua respiração descompassado por lembrar de cada
momento daquele acontecido, ela não tinha mais forças para continuar. – eu me
lembro de ter acordado por um jato de agua fria, um homem alto e forte, algo me
dizia que ele era o mesmo homem qual havia visto anteriormente. Eu via que
estava em um cativeiro sujo e mal iluminado, o homem dava tapas em meu rosto me
forçando a acordar. Logo a porta se abriu e uma mulher apareceu... e é só isso
que eu me lembro. – ela não queria mentir e muito menos continuar com aquela
tortura e o delegado lhe fitou mais uma vez anotando tudo o que ela dissera. –
— você conseguiu ver
perfeitamente o rosto desta mulher algum detalhe? – ela engoliu em seco quando
o detalhe lhe perguntou e olhou para os lados tentando encontrar respostas. –
— não... – dissera
rapidamente e foi o momento em que Justin pôs a mão no bolso tocando seu
celular, sabia ele que ela estava mentindo e ela era uma péssima mentirosa. –
— tem certeza? –
insistiu o delegado mais uma vez e ela negou balançando a cabeça. –
— ela está mentindo! –
disse Justin se aproximando e todos os olhares se direcionaram a ele, ela o
fitou nervosa mas ao mesmo tempo com dúvidas – como ele sabia que eu estava
mentindo? – perguntou ela a si mesmo por pensamentos. – ela se lembra perfeitamente
bem, mas tem medo de dizer a verdade, né (seunome)? – disse ele e todos os
olhares se nivelaram a garota e mesma engoliu em seco se calando. – você sabe
muito bem quem é a mulher e o cara, quem sequestrou você.
— não Justin, eu não
sei. – mentiu ela mais uma vez um pouco rápido demais mas fora a primeira coisa
que viera em mente. –
— tem certeza ou quer
que eu diga por você? – disse ele e ela se calou imediatamente, ele retirou o
telefone do bolso. – você foi ameaçada por isso não quer dizer a verdade.
— o que você dizer com
isso senhor Bieber? – perguntou o delegado confuso e esperando uma real
confissão. –
— eu estive a essa
manhã na casa de minha namorada seu delegado quanto ouvi uma conversa muito suspeita vindo de seu quarto. Eu prefiro que vocês ouçam com seus próprios
ouvidos. – disse Justin pondo o celular acima da mesa pondo o para tocar a
conversa qual ele havia gravado a esta manhã. –
A garota estava
estupefata com o que havia ouvido do celular do Justin e não tinha ideia do que
dizer.— isso é mesmo verdade
senhorita (s/sobrenome)? – perguntou o delegado e todos olharam para garota
esperando sua confirmação e a mesma calou-se sem ter o que dizer, o delegado a
examinou mais uma vez. – muito bem, seu depoimento acaba de ser encerrado,
vamos analisar com mais atenção, suas provas garoto, logo mais obteremos
respostas.
[...]
Kathryn andava de um
lado para o outro um pouco nervosa, ela seria capaz de tudo para manter a
ninfetinha cujo chama-se (seunome), longe de Justin. Ela tinha suas cartas na
manga e sabia que ela poderia confessar aos delegados a real versão do
sequestro, e tinha tudo preparado para o que viesse a seguir.
— o que você quer com
a minha pessoa? – perguntou Nick entrando no cômodo e se jogando de modo
despojado na poltrona. –
— uma proposta boa
para você... – sugeriu ela suavemente enquanto se sentava na poltrona a frente
do garoto o mesmo revirou os olhos sabendo que daí viria coisa ruim. –
— agora que seu plano
não deu certo e descobriram que ela está viva, quer que eu limpe a parada para
você né? Já que ela pode contar a qualquer momento sobre o real
acontecimento...soube que seu “parceiro de crime” fugiu com o dinheiro e te
deixou sozinha com seus problemas. – jogou Nick na lata deixando a garota
engasgada com a própria fala e a pensar “como ele sabia?”. – eu não preciso ser
vidente para descobrir quais são suas sujeiras Kathryn sempre que me procura é
pra limpar sua ficha mas eu não vou ser otário dessa vez... – dissera ele se
levantando e ela rapidamente se moveu segurando o seu braço como se estivesse
implorando por sua ajuda. –
— por favor Nick, você
é o único que pode me livrar dessa tá legal? Eu sei que não fui honesta com
você durante esses anos todos e te troquei pelo Bieber, me desculpe mas naquela
época eu era tão ingênua. – quase suplicou e Nick a olhou com a dignidade que
lhe restara, ele odiava quando ela tocava nesse assunto, mas adorava saber que
não sentia mais nada por Kathryn, pena, era o que ele sentia no exato momento,
uma garota tão jovem perambulava sem direção, tão perdida nos seus sentimentos,
tão perdida nessa vida, era o que ele via ao olhar para Kathryn. – eu faço o
que você quiser mais por favor... me ajude.
Depois de tanto
hesitar em silencio, ele prometeu a si mesmo que essa seria a última vez que
ele a ajudaria, a última vez que ele lhe daria a sua mão esquerda.
Depois de seculos aqui estou eu novamente, GRANDES desculpas por demorar com esse capitulo e sei que está uma bosta enfim, vou tentar finalizar este imagine no capitulo 20 em diante algo, assim já tenho até algo planejado em minha mente, não vai ser aqueles tipos clichês e tudo mais, e vou entender perfeitamente se estiverem com raiva e não quiserem mais acompanhar a ib tudo bem eu deixei a peteca cair e mereço todo o desprezo de vocês galerinha, beijos meninas e fiquem com Deus. - Natty
heeeey cats Géssica no comando agora, eu sei que vocês devem estar chateadas tudo mais pela demora do capitulo, e tudo mais, eu fiz uma nova fanfic pra vocês e vou atualizar ela em breve com o segundo capitulo, estou aqui pela primeira vez escrevendo pra vocês, e espero que possam perdoa eu e minha prima idiota (amo muito), siiiiim me desculpem por abandonar a fanfic, mas não faremos mais isso cats, seis todas moram no nosso coração, beijos e espero que gostem e não reparem nos erros ortograficos, kisses kisses bye - Geeh Bieber's Here ...
continuaa mas prff continua as outras tbm... Sentindo sdds ja poxa!!! ;)
ResponderExcluirContinuaa
ResponderExcluirContinuaa porfavorrr
ResponderExcluirLetii♡
Continuaa Burning Desire e Four Bets
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