30.12.14

Four Bets - prólogo + sinopse

Sinopse - 

Katheriny Piaskowy, a gostosa do pedaço, todos fazem fila para apenas uma noite com ela, não por que os homens querem apenas uma noite e sim por que ela deixa muito bem claro que é apenas uma noite, todos a querem menos ele, em quanto tempo ele cede ? Fácil não vai ser 

Personagens: 

Katheriny

Jullieanne


Jessy:

Justin:

Tim: 

Jack: 


Prólogo

 
    Estar na faculdade é um mundo totalmente diferente, não é absolutamente nada do que você pensa, pelo menos pra mim, cheguei com minha melhor amiga sem conhecer ninguém, compramos uma casa enorme com o dinheiro dos meus pais e começamos uma república de garotas, minha vida era só estudar e ser a filha perfeita, conhecer Jullie alterou tudo ela mudou meu jeito de ver o mundo, sexo, drogas e muito bebida entraram, garotos me desejandono tempo todo, antes do início das aulas do nosso segundo ano fizemos uma festa de arromba e todos só me desejavam ainda mais, menos ele, e ele fazia questão de esfregar isso na minha cara, uma aposta rolou, 12 mil na jogada, pensei "vai ser super fácil" mas pra minha infelicidade ia ser mais difícil do que eu imaginava, se pudesse retornar ao início e soubesse o final da história saberia que jamais 12 mil pagariam o que eu tive que passar. 
 


Hey gente sei que ficou curto o prólogo mas se eu escrevesse mais ia revelar tudo kkk. Espero que gostem e me digam se tem alto que não gostaram... Comentem por favor por que depois de tanto tempo afastada é super importante pra mim... 
Se quiserem falar comigo é pelo meu WhatsApp: (41)9896-4631






12.12.14

16. Take Care. - You Will Go Back to Brazil?




Aos poucos naquela manhã acordava ela, tão vulnerável estava, mal conseguia mexer um membro sequer sem sentir uma miséria dor. Sua visão que agora estava turva aos poucos ia se esclarecendo, respirava com dificuldade e com a ajuda de aparelhos, seu estado não era tão grave, como imagina. Tão pouco se acostumara com a claridade que invadia aquele quarto pela brechas da cortina, viu-se uma sombra a sua frente e uma silhueta de um ser, um homem. Reconhecera aquele pulôver que tanto usara, e seu semblante nada contente, distorceu sua expressão dolorosa em dúvida.
— Papai? – perguntou a garota com a voz soando fraca e arrastada, tentou mover-se para sentar-se na cama mas em um movimento ágil ele a impediu do ato. –
— você tem de descansar querida, não pode fazer ou medir esforços... – disse ele afagando aos seus longos cabelos. –
— aonde estou? Justin? Aonde está o Justin papai? – sua voz soara um pouco preocupada agora e sentia uma dor pontiaguda sobre o peito e a grande ansiedade lhe consumir. – eu preciso vê-lo papai... – pediu a garota sentindo seus olhos rasos de lágrimas e via a expressão na face de seu pai o qual nada podia fazer a respeito. –
— shiiiii! Shiiiii! – pediu sigilo a sua filha que deixava as lágrimas rolarem por sua face, a tomou sobre seus braços cuidadosamente e a abraçou, ela mal conseguia, mas esforçou-se para envolve-lo de volta. –
— aonde estou? – sussurrou ela sentindo-se um pouco mais confortável depois daquele abraço e o soltou aos poucos voltando a sua mesma posição naquela cama. –
— você está em New Brunswick, querida! Estamos no hospital St. Peter's University Hospital... – dissera ele soando um tanto passível e acarinhou o rosto de sua filha. –
— como? – indagou a garota um tanto perplexa. – como pude parar aqui em New Brunswick ? O-o que aconteceu comigo? – pediu a garota com a voz falha e ares curiosos, seu pai lhe fitou mas tentando encontrar as palavras certas para se dizer. –
— filha, você foi sequestrada e... e fora baleada nas costas... – ele quase sussurrou mas fora alto o suficiente para ela ouvir com tamanha clareza. –
— a quanto tempo estou aqui pai?
— faz três dias, querida, três dia que ficou apagada desde o incidente! – dissera ele tocando-lhe o rosto e ela ficou incrédula, sem acreditar ao certo no que seu pai acabara de lhe dizer. –
Ficou um tempo ali com seu pai e logo sua mãe entrara dentro do quarto acompanhada de um médico, a mesma ficou agradecida desde que vira sua filha já acordada e recuperada do susto. Correu até a mesma e a abraçou deixando que as lagrimas de preocupação e alivio molhasse os ombros da garota. Logo tiveram que se retirarem pois a garota tivera que entrar em uma bateria de exames.
 {..}
Desde que (seunome) fora encontrada as buscas por a mesma fora encerrada. Mas desde então não soubesse que fora o responsável por toda a essa confusão, apenas ela sabia, apenas ela podia dizer, mas desde então não quisera dar queixa sobre o mesmo na delegacia, ainda recuperava-se.
Justin fora o último a saber da notícia desde então, não demorou muito a cair na estrada em destino a New Brunswick, junto com Andrew e Callie poderia parecer estranho todos juntos no mesmo ambiente, mas fora o momento de estarem unidos.
Enquanto a isso (seunome) estava para fazer seus últimos exames e terapias, já estava quase recuperada. Seus pais decidiram muito a sério sobre ela ficar e decidiram a levar de volta para o Brasil, fora uma decisão rígida tomada por ambos, seria para a segurança dela.
— como está se sentindo querida? – perguntara sua mãe, tirando poucos fio de cabelos que estavam sobre sua testa, deu lhe um sorriso confortador e a garota retribuiu o gesto. –
— estou bem, obrigado por perguntar mãe! – disse a garota sorrindo para sua mãe, logo vira seu pai atravessar a porta, com uma bandeja em mãos, fez uma expressão de repulsa e balançou a cabeça negativamente. – não pai por favor, não me faça comer essa lavagem... – pediu ela relutante e ele a fitou sério colocando a bandeja sobre seu colo. –
— filha é para seu próprio bem, isto é apenas uma sopa, coma não está tão ruim assim! – dissera ele a incentivando a comer, mas ela se negava a fazer, depois de tanta insistência, desde a repreensão do médico, ela o fez, tomou metade da sopa e logo retiraram a bandeja e lhe trouxeram medicamentos. –
Fora medicada e ficara mais um pouco com seus pais, mas logo os medicamentos passaram a fazer efeito e desde então seus pais tiveram de se retirar pois logo ela adormecera.
Manhã seguinte chegara arrastando-se como uma lesma, mas nada fora do normal acontecera desde então. Justin conseguira chegar na cidade durante a madrugada, passaram a noite numa pousada conhecida da cidade, não estavam distante do hospital em que o delegado dissera que ela repousava.
Ele não parava de pensar em como seria vê-la novamente e tê-la em seus braços e nunca mais deixa-la escapar, prometeu cuidar bem que sempre a protegeria.
— eu quero sair logo deste lugar, já disse que odeio hospitais? – resmungou mal humorada e sua mão lhe repreendeu com o olhar, ela bufou revirando os olhos e cruzou os braços, teria de passar por mais alguns exames para poder levar ainda hoje. –
 {...}


Por outro lado estava Kathryn, estava satisfeita por parte de seu plano ter dado certo, ou fora o que ela estava pensando, pagou o que prometeu a Scott e o mesmo sumira no mesmo dia assim como planejou, Kathryn logo partiria para a sua jogada final, Justin, estava a caminho de seu apartamento, tinha um sorriso de vitória em seu rosto.
Tinha em mente o embebedar e tentar dar mais um passo à frente, mas mal sabia ela que seu plano estava a ponto de se escaldar por inteiro.
Quando passou pelo porteiro do prédio, mal lhe deu atenção e subira diretamente para o andar de Justin, tinha a cópia das chaves de seu apartamento, isso também era parte de suas ideias loucas. Parou em frente a porta do apartamento do mesmo e inseriu a chave sobre a fechadura, sentiu a ansiedade lhe consumir e logo abrira a porta adentrando no apartamento.
O sorriso em seu rosto sumiu quando encontrou aquele apartamento em perfeito estado, arrumado como se quem morasse lá não viesse ao mesmo tem dias.
Fechou a porta atrás de si e fora em direção ao quarto dele, desesperou-se ao ver o mesmo vazio e tudo tão arrumado. Fora ao seu closet e encontrara o mesmo sem metade das roupas dele, sentiu seu sangue ferver e irritou-se a ponto de matar a quem estivesse à sua frente. Pensando bem Justin estava a um passo de reencontrar a sua garota enquanto Kathryn estava a só um passo de perder toda sua gloriosa vitória.
Fora na recepção rapidamente e furiosa, abordou a sindica do prédio sendo grosseira.
— olha só eu não sei que palhaçada é essa dessa merda de prédio ridículo, mas eu quero saber aonde é que está o Justin Drew Bieber o dono do apartamento 209. – pediu grosseira e a sindica lhe fitou assustada. –
— escute aqui mocinha, não vou tolerar esse tipo de comportamento comigo, seja lá o que você quer eu não posso te dar resposta. Eu não sei aonde ele está ou onde se encontra ok? Eu não vivo com ele pra saber sobre ou a respeito de sua vida. – respondeu a sindica no mesmo tom que Kathryn. – eu exijo um pouco mais de respeito de sua parte. – pediu a sindica sendo um pouco mais passiva com a Kathryn porém seu pedido fora ignorado completamente quando a mesma lhe deu as costas erguendo lhe o dedo médio e provocando-a. –
Andou apressadamente para fora do prédio e logo encontrara o porteiro agarrou o mesmo pelo colarinho da camiseta que usara o fuzilou.
— eu quero respostas e espero que me diga senão eu acabo com a sua raça. – pediu ela furiosa e ele assentiu assustado. – então conhece Justin Drew Bieber? – perguntou entre dentes e ele balançou a cabeça confirmando. – então diga-me para aonde ele foi?
— e-eu não sei senhora, ele saiu com uma mochila nas costas, disse que iria atrás de sua garota, ele e mais dois jovens.
— quem?
— uma garota e um garoto. – disse ele por fim e ela o soltou e saiu de lá furiosa, sentindo vontade de explodir os miolos do primeiro que aparecesse. –
Saiu cantando pneus de lá enquanto lidava com o volante colocava sobre seus lábios um cigarro, estava estressando-se demais da conta seu plano havia sido um grande fracasso. Desesperadamente ligava para Nick, jamais imaginaria que precisaria dele agora, mas sabia que se não o contatasse tudo o que conquistou iria por agua abaixo.
— alô? – soara Nick com sua voz sonolenta do outro lado da linha, Kathryn bufou tragando o cigarro. –
— Nick, eu preciso de um favor seu cara. – pediu ela enquanto dirigia. –
— ãnh... Kathryn? O que você quer? – fora ríspido com ela, pois mais que ninguém ele a odiava, ela revirou os olhos. –
— isso mesmo, eu preciso de um favor seu cara será que tem como conversarmos pessoalmente, é um assunto delicado não dá para falar ao telefone. – dissera ela exalando a fumaça do cigarro. – estou a caminho da sua casa. – disse e desligou sem esperar alguma resposta da parte dele. –
Jogou o celular no banco ao lado e terminou de fumar seu cigarro e fora diretamente ao condomínio de Nick.
{...}
— por favor senhor deixe-me vê-la eu preciso vê-la... – implorou Justin ao pai da garota, mas o mesmo de cara fechada negou ao seu pedido, ele não desistiria até entrar naquele quarto e vê-la. –
— não garoto, desculpe, mas ela já teve problemas demais por sua causa, não vou deixar que machuque minha garotinha novamente. – dissera o pai dela ríspido ao Justin o mesmo engoliu em seco não desistiria tão cedo, Callie aproximava-se dos dois, ela queria ajudar e também queria ver sua melhor amiga assim como ela Andrew estava ali, todos os três estavam ali. –
— senhor (s/pai), eu lhe peço que nós deixe a ver, é tudo que eu lhe peço e não iremos mais incomodar eu prometo. – pediu Callie e o pai da garota a fitou de cara fechada, sua mãe que se aproximava tomou a frente e lhe deu permissão. –
— deixem os a ver querido, olhe só para eles vieram de tão longe somente para vê-la. – pediu a mãe tocando-lhes o ombro do pai que suspirou, permitindo o acesso dos mesmos. –
— tudo bem podem ir, mas um de cada vez. – pediu ele derrotado. –
O primeiro a entrar fora Andrew ficou um pouco com ela, conseguira tirar de seu rosto um sorriso com suas bobas piadas e por fim de sua curta visita a abraçou prolongada mente. Em seguida fora Callie, apertando sua melhor amiga num abraço caloroso e preocupado disse e disparara a menina diversas perguntas fazendo com que a mesma se assustasse um pouco mas nada com que estivesse tão acostumada.
Por fim o ultimo e tão esperado fora Justin, ao atravessar por aquela porta suas pernas fraquejaram ao vê-la ali naquela cama, seus olhos lacrimejaram demonstrando toda sua fraqueza, já ela lutava para não deixar suas lagrimas escaparem, mas fora impossível quando se reencontraram com um abraço longo sem que deixasse espaço algum entre os dois.
— eu te amo muito pequena, não sabe como fiquei louco todos os dias a sua procura. – sussurrou ele ainda abraçado a ela e sentindo-a molhar seu ombro com suas lagrimas. – por favor me perdoe pequena? É tudo culpa minha – pediu ele afastando-se um pouco para a fitar nos olhos e ela apenas tomou de seus lábios um beijo de saudades, odiava vê-lo se culpando por algo que não tinha se quer um dedo de culpa. –
 — não diga isso Justin, você não tem culpa. – sussurrou ela separando seus lábios. – promete uma coisa pra mim? – ele concordou. – promete que nunca vai me abandonar?
— eu não preciso promete a uma coisa que já estou a fazer. – ele a selou desesperadamente apertando o corpo dela contra o seu num abraço caloroso. –
— eu te amo Justin, te amo muito! – ela disse ainda abraçada a ele. –
Ficaram um tempo ali mas logo todo aquele clima fora cortado, o pai e a mãe da garota entrou no quarto interrompendo qualquer tipo de contato entre os dois. Justin levantou-se e pois se a despedir da garota.
— bom já vou indo pequena! – disse ele se inclinando e beijando a garota, ela fechou seus olhos sentindo os lábios quentes dele lhe tocarem a bochecha, retribuiu e logo ele se retirou. –
— a quanto tempo o conhece? – perguntou seu pai se aproximando e lhe fitando de braços cruzados numa feição séria, ela mordeu o lábio inferior. –
— pai eu já falei sobre o Justin, eu e ele nós conhecemos desde o colegial. – dissera ela soando um pouco nervosa. –
— hm... querida eu e sua mão queríamos lhe contar algo. – ela assentiu em silêncio para que ele prosseguisse com tal assunto. –
— bem pensamos muito a respeito de tudo isso aqui e chegamos a uma conclusão de que não está segura aqui e bem queríamos a levar de volta para o Brasil conosco. – dissera sua mãe tentando não soar nem um pouco nervosa e transparecer um pouco de conforto a garota, mas não fora como ela se sentiu indignou-se quando ouvira dizer tal frase, sentiu-se desmoronando de certa forma. –
— oque? Não vocês não podem... eu não quero ir, eu quero ficar aqui é o meu lugar agora, eu não posso voltar vocês não entendem.
— já decidimos você vai com a gente. – dissera seu pai em um tom autoritário mas não fora o suficiente para a garota calar-se. –
— vocês não entendem mesmo né? Eu tenho uma vida aqui sabia, aqui é o meu lugar já disse eu não vou voltar.
— não é a sua decisão é a nossa, para a sua segurança, é melhor ficar perto de nós do que longe. – disse sua mãe agora. –
— eu não me importo com isso eu me sinto bem aqui droga e mesmo correndo tantos riscos eu não quero ir embora, não quero deixar as melhoras coisa que já vivi aqui.
— não adianta não iremos mais voltar atrás você partira conosco daqui a quatro dias já está tudo pronto. – dissera seu pai tentando controlar-se para não gritar com a garota. –
— EU NÃO QUERO IR JÁ DISSE QUE DROGA, VOCÊS NÃO PODEM ME OBRIGAR A IR, EU ME RECUSO A VOLTAR. – alterou-se a garota deixando que suas lagrimas escorressem a sua face. – estou cansada de ter que sempre ficar se mudando porque vocês não estão satisfeitos com nada, vocês me tiraram do Brasil, me afastaram dos meus amigos e da minha família, porque lá não era o melhor pra mim, agora que eu consegui me ajeitar aqui em New York, levar minha vida a frente vocês querem que eu volte porque não estou segura aqui? Isso é injusto, vocês não podem fazer isso comigo, eu me recuso. – dissera ela se controlando e soluçando de tanto chorar abaixou a cabeça sentindo-se sem forças. – eu não quero voltar... – quase sussurrou. –
— essa foi a decisão, quer queira ou não você irá voltar. – dissera seu pai soando firme e este fora o fim daquele diálogo entre pais e filho, se retiraram a deixando só consigo mesma. –
{...}
Sobre o parapeito de sua sacada lá ela estava, sentindo a brisa fria e embriagante daquela noite, fazia dois dias que havia ganho alta do hospital e teria voltado sua rotina normal, nem tanto. O vento frio batia levando seus cabelos, ela suspirou deixando uma lágrima escorrer por sua bochecha, odiava a ideia de ter de ir embora e deixar tudo e todos aqui. Ela odiava o fato de se distanciar de Justin mais uma vez, o fato de não poder se verem nunca mais a assustava mais que nunca.
Sentiu uma mão gelada tocar seu ombro desnudo e virou-se o percebendo ali a sua frente não resistiu a vontade de abraça-lo. Fez o envolvendo sobre seus braços e depositando sua cabeça sobre a curvatura de seu pescoço tendo a inalar seu maravilhoso perfume Dolce & Gabbana, que ela adorava sentir.
Ele a apertou contra seu corpo, tomando de seus lábios um beijo, acarinhou ao seu rosto de leve, a fazendo se arrepiar com seu toque.
— porque está assim? Tem algo te incomodando anjo? – pediu ele acarinhando o rosto dela e ela o fitou nos olhos e suspirou criando coragem para contar a ele sobre sua mudança que acorreria daqui a dois dias, tinha medo de sua reação. –
— eu hã... não sei como dizer mas eu vou voltar! – dissera ela desviando o olhar dele e se afastando do mesmo, ele não entendera o que ela quisera lhe dizer e fitou indiferente. –
— voltar? O que está querendo dizer com isso? – perguntou ele um pouco assustado e com dúvida. –
— eu quero dizer que vou voltar pro meu país Justin, que vou voltar a minha terra natal. – disparou ela tudo de uma vez percebendo que Justin não se encontrava numa das melhores. –

Olá amores postei, porque já estava rascunhando esse capitulo faz um tempinho e minha prima pouco teve tempo para me ajudar então aqui vai. PERDOES AMORES PELA DEMORA.

Respostas:
 

 Taluane Felix:  Olá cat sim ela está ficando otima sim senhora ele vai ficar sabendo mas espere que a bomba está para explodir no proximo cap cat obrigado por gostar da IB fofs eu espero que goste desse capitulo enfim possa me perdoar pela demora! Beijos.
Lini Drew: Ain Deus que saudades eu estava de você amore e sim eu lhe entendo completamente ficar em tempo de provas é um porre eu estou atolada, enfim obrigado e muito obrigado mesmo por gostar e espero que possa me desculpar pela bendita demora linda! Beijos eu te amo pá crlh sua Diva 
Laura Silva: kihuehfwk fiquei boba agr, ain como amo todas vocês, vocês são as melhores leitoras do mundo disso eu tenho certeza. Ela ta escrevendo comigo sim cat e ó ta ai a surpresa pedi pra ela maneira um pouco, e obvio que ela não vai perder a memoria já não nao basta a lenga do começo da historia kkkk enfim não tenho medo dela ela éh legal pra caramba isso eu posso provar apesar de ser meio neurótica da cabeça #zoa ela é muito divertida e adora todas vocês, enfim me desculpe mesmo por ficar sem postar séculos enfim vou compensar vocês depois dessa IB tenho três IBs pra vcs em fila enfim é isso beijokas sua linda espero que goste...
Imagine Belieber: AAAAAAAAH VOU MORRER SUA LINDA você quem LACRA vc e todas as leitoras perfeitas desse blog, beijinhos sua fofa espero que goste do cap enfim desculpes a demoraaa por postar <3