30.12.14

Four Bets - prólogo + sinopse

Sinopse - 

Katheriny Piaskowy, a gostosa do pedaço, todos fazem fila para apenas uma noite com ela, não por que os homens querem apenas uma noite e sim por que ela deixa muito bem claro que é apenas uma noite, todos a querem menos ele, em quanto tempo ele cede ? Fácil não vai ser 

Personagens: 

Katheriny

Jullieanne


Jessy:

Justin:

Tim: 

Jack: 


Prólogo

 
    Estar na faculdade é um mundo totalmente diferente, não é absolutamente nada do que você pensa, pelo menos pra mim, cheguei com minha melhor amiga sem conhecer ninguém, compramos uma casa enorme com o dinheiro dos meus pais e começamos uma república de garotas, minha vida era só estudar e ser a filha perfeita, conhecer Jullie alterou tudo ela mudou meu jeito de ver o mundo, sexo, drogas e muito bebida entraram, garotos me desejandono tempo todo, antes do início das aulas do nosso segundo ano fizemos uma festa de arromba e todos só me desejavam ainda mais, menos ele, e ele fazia questão de esfregar isso na minha cara, uma aposta rolou, 12 mil na jogada, pensei "vai ser super fácil" mas pra minha infelicidade ia ser mais difícil do que eu imaginava, se pudesse retornar ao início e soubesse o final da história saberia que jamais 12 mil pagariam o que eu tive que passar. 
 


Hey gente sei que ficou curto o prólogo mas se eu escrevesse mais ia revelar tudo kkk. Espero que gostem e me digam se tem alto que não gostaram... Comentem por favor por que depois de tanto tempo afastada é super importante pra mim... 
Se quiserem falar comigo é pelo meu WhatsApp: (41)9896-4631






12.12.14

16. Take Care. - You Will Go Back to Brazil?




Aos poucos naquela manhã acordava ela, tão vulnerável estava, mal conseguia mexer um membro sequer sem sentir uma miséria dor. Sua visão que agora estava turva aos poucos ia se esclarecendo, respirava com dificuldade e com a ajuda de aparelhos, seu estado não era tão grave, como imagina. Tão pouco se acostumara com a claridade que invadia aquele quarto pela brechas da cortina, viu-se uma sombra a sua frente e uma silhueta de um ser, um homem. Reconhecera aquele pulôver que tanto usara, e seu semblante nada contente, distorceu sua expressão dolorosa em dúvida.
— Papai? – perguntou a garota com a voz soando fraca e arrastada, tentou mover-se para sentar-se na cama mas em um movimento ágil ele a impediu do ato. –
— você tem de descansar querida, não pode fazer ou medir esforços... – disse ele afagando aos seus longos cabelos. –
— aonde estou? Justin? Aonde está o Justin papai? – sua voz soara um pouco preocupada agora e sentia uma dor pontiaguda sobre o peito e a grande ansiedade lhe consumir. – eu preciso vê-lo papai... – pediu a garota sentindo seus olhos rasos de lágrimas e via a expressão na face de seu pai o qual nada podia fazer a respeito. –
— shiiiii! Shiiiii! – pediu sigilo a sua filha que deixava as lágrimas rolarem por sua face, a tomou sobre seus braços cuidadosamente e a abraçou, ela mal conseguia, mas esforçou-se para envolve-lo de volta. –
— aonde estou? – sussurrou ela sentindo-se um pouco mais confortável depois daquele abraço e o soltou aos poucos voltando a sua mesma posição naquela cama. –
— você está em New Brunswick, querida! Estamos no hospital St. Peter's University Hospital... – dissera ele soando um tanto passível e acarinhou o rosto de sua filha. –
— como? – indagou a garota um tanto perplexa. – como pude parar aqui em New Brunswick ? O-o que aconteceu comigo? – pediu a garota com a voz falha e ares curiosos, seu pai lhe fitou mas tentando encontrar as palavras certas para se dizer. –
— filha, você foi sequestrada e... e fora baleada nas costas... – ele quase sussurrou mas fora alto o suficiente para ela ouvir com tamanha clareza. –
— a quanto tempo estou aqui pai?
— faz três dias, querida, três dia que ficou apagada desde o incidente! – dissera ele tocando-lhe o rosto e ela ficou incrédula, sem acreditar ao certo no que seu pai acabara de lhe dizer. –
Ficou um tempo ali com seu pai e logo sua mãe entrara dentro do quarto acompanhada de um médico, a mesma ficou agradecida desde que vira sua filha já acordada e recuperada do susto. Correu até a mesma e a abraçou deixando que as lagrimas de preocupação e alivio molhasse os ombros da garota. Logo tiveram que se retirarem pois a garota tivera que entrar em uma bateria de exames.
 {..}
Desde que (seunome) fora encontrada as buscas por a mesma fora encerrada. Mas desde então não soubesse que fora o responsável por toda a essa confusão, apenas ela sabia, apenas ela podia dizer, mas desde então não quisera dar queixa sobre o mesmo na delegacia, ainda recuperava-se.
Justin fora o último a saber da notícia desde então, não demorou muito a cair na estrada em destino a New Brunswick, junto com Andrew e Callie poderia parecer estranho todos juntos no mesmo ambiente, mas fora o momento de estarem unidos.
Enquanto a isso (seunome) estava para fazer seus últimos exames e terapias, já estava quase recuperada. Seus pais decidiram muito a sério sobre ela ficar e decidiram a levar de volta para o Brasil, fora uma decisão rígida tomada por ambos, seria para a segurança dela.
— como está se sentindo querida? – perguntara sua mãe, tirando poucos fio de cabelos que estavam sobre sua testa, deu lhe um sorriso confortador e a garota retribuiu o gesto. –
— estou bem, obrigado por perguntar mãe! – disse a garota sorrindo para sua mãe, logo vira seu pai atravessar a porta, com uma bandeja em mãos, fez uma expressão de repulsa e balançou a cabeça negativamente. – não pai por favor, não me faça comer essa lavagem... – pediu ela relutante e ele a fitou sério colocando a bandeja sobre seu colo. –
— filha é para seu próprio bem, isto é apenas uma sopa, coma não está tão ruim assim! – dissera ele a incentivando a comer, mas ela se negava a fazer, depois de tanta insistência, desde a repreensão do médico, ela o fez, tomou metade da sopa e logo retiraram a bandeja e lhe trouxeram medicamentos. –
Fora medicada e ficara mais um pouco com seus pais, mas logo os medicamentos passaram a fazer efeito e desde então seus pais tiveram de se retirar pois logo ela adormecera.
Manhã seguinte chegara arrastando-se como uma lesma, mas nada fora do normal acontecera desde então. Justin conseguira chegar na cidade durante a madrugada, passaram a noite numa pousada conhecida da cidade, não estavam distante do hospital em que o delegado dissera que ela repousava.
Ele não parava de pensar em como seria vê-la novamente e tê-la em seus braços e nunca mais deixa-la escapar, prometeu cuidar bem que sempre a protegeria.
— eu quero sair logo deste lugar, já disse que odeio hospitais? – resmungou mal humorada e sua mão lhe repreendeu com o olhar, ela bufou revirando os olhos e cruzou os braços, teria de passar por mais alguns exames para poder levar ainda hoje. –
 {...}


Por outro lado estava Kathryn, estava satisfeita por parte de seu plano ter dado certo, ou fora o que ela estava pensando, pagou o que prometeu a Scott e o mesmo sumira no mesmo dia assim como planejou, Kathryn logo partiria para a sua jogada final, Justin, estava a caminho de seu apartamento, tinha um sorriso de vitória em seu rosto.
Tinha em mente o embebedar e tentar dar mais um passo à frente, mas mal sabia ela que seu plano estava a ponto de se escaldar por inteiro.
Quando passou pelo porteiro do prédio, mal lhe deu atenção e subira diretamente para o andar de Justin, tinha a cópia das chaves de seu apartamento, isso também era parte de suas ideias loucas. Parou em frente a porta do apartamento do mesmo e inseriu a chave sobre a fechadura, sentiu a ansiedade lhe consumir e logo abrira a porta adentrando no apartamento.
O sorriso em seu rosto sumiu quando encontrou aquele apartamento em perfeito estado, arrumado como se quem morasse lá não viesse ao mesmo tem dias.
Fechou a porta atrás de si e fora em direção ao quarto dele, desesperou-se ao ver o mesmo vazio e tudo tão arrumado. Fora ao seu closet e encontrara o mesmo sem metade das roupas dele, sentiu seu sangue ferver e irritou-se a ponto de matar a quem estivesse à sua frente. Pensando bem Justin estava a um passo de reencontrar a sua garota enquanto Kathryn estava a só um passo de perder toda sua gloriosa vitória.
Fora na recepção rapidamente e furiosa, abordou a sindica do prédio sendo grosseira.
— olha só eu não sei que palhaçada é essa dessa merda de prédio ridículo, mas eu quero saber aonde é que está o Justin Drew Bieber o dono do apartamento 209. – pediu grosseira e a sindica lhe fitou assustada. –
— escute aqui mocinha, não vou tolerar esse tipo de comportamento comigo, seja lá o que você quer eu não posso te dar resposta. Eu não sei aonde ele está ou onde se encontra ok? Eu não vivo com ele pra saber sobre ou a respeito de sua vida. – respondeu a sindica no mesmo tom que Kathryn. – eu exijo um pouco mais de respeito de sua parte. – pediu a sindica sendo um pouco mais passiva com a Kathryn porém seu pedido fora ignorado completamente quando a mesma lhe deu as costas erguendo lhe o dedo médio e provocando-a. –
Andou apressadamente para fora do prédio e logo encontrara o porteiro agarrou o mesmo pelo colarinho da camiseta que usara o fuzilou.
— eu quero respostas e espero que me diga senão eu acabo com a sua raça. – pediu ela furiosa e ele assentiu assustado. – então conhece Justin Drew Bieber? – perguntou entre dentes e ele balançou a cabeça confirmando. – então diga-me para aonde ele foi?
— e-eu não sei senhora, ele saiu com uma mochila nas costas, disse que iria atrás de sua garota, ele e mais dois jovens.
— quem?
— uma garota e um garoto. – disse ele por fim e ela o soltou e saiu de lá furiosa, sentindo vontade de explodir os miolos do primeiro que aparecesse. –
Saiu cantando pneus de lá enquanto lidava com o volante colocava sobre seus lábios um cigarro, estava estressando-se demais da conta seu plano havia sido um grande fracasso. Desesperadamente ligava para Nick, jamais imaginaria que precisaria dele agora, mas sabia que se não o contatasse tudo o que conquistou iria por agua abaixo.
— alô? – soara Nick com sua voz sonolenta do outro lado da linha, Kathryn bufou tragando o cigarro. –
— Nick, eu preciso de um favor seu cara. – pediu ela enquanto dirigia. –
— ãnh... Kathryn? O que você quer? – fora ríspido com ela, pois mais que ninguém ele a odiava, ela revirou os olhos. –
— isso mesmo, eu preciso de um favor seu cara será que tem como conversarmos pessoalmente, é um assunto delicado não dá para falar ao telefone. – dissera ela exalando a fumaça do cigarro. – estou a caminho da sua casa. – disse e desligou sem esperar alguma resposta da parte dele. –
Jogou o celular no banco ao lado e terminou de fumar seu cigarro e fora diretamente ao condomínio de Nick.
{...}
— por favor senhor deixe-me vê-la eu preciso vê-la... – implorou Justin ao pai da garota, mas o mesmo de cara fechada negou ao seu pedido, ele não desistiria até entrar naquele quarto e vê-la. –
— não garoto, desculpe, mas ela já teve problemas demais por sua causa, não vou deixar que machuque minha garotinha novamente. – dissera o pai dela ríspido ao Justin o mesmo engoliu em seco não desistiria tão cedo, Callie aproximava-se dos dois, ela queria ajudar e também queria ver sua melhor amiga assim como ela Andrew estava ali, todos os três estavam ali. –
— senhor (s/pai), eu lhe peço que nós deixe a ver, é tudo que eu lhe peço e não iremos mais incomodar eu prometo. – pediu Callie e o pai da garota a fitou de cara fechada, sua mãe que se aproximava tomou a frente e lhe deu permissão. –
— deixem os a ver querido, olhe só para eles vieram de tão longe somente para vê-la. – pediu a mãe tocando-lhes o ombro do pai que suspirou, permitindo o acesso dos mesmos. –
— tudo bem podem ir, mas um de cada vez. – pediu ele derrotado. –
O primeiro a entrar fora Andrew ficou um pouco com ela, conseguira tirar de seu rosto um sorriso com suas bobas piadas e por fim de sua curta visita a abraçou prolongada mente. Em seguida fora Callie, apertando sua melhor amiga num abraço caloroso e preocupado disse e disparara a menina diversas perguntas fazendo com que a mesma se assustasse um pouco mas nada com que estivesse tão acostumada.
Por fim o ultimo e tão esperado fora Justin, ao atravessar por aquela porta suas pernas fraquejaram ao vê-la ali naquela cama, seus olhos lacrimejaram demonstrando toda sua fraqueza, já ela lutava para não deixar suas lagrimas escaparem, mas fora impossível quando se reencontraram com um abraço longo sem que deixasse espaço algum entre os dois.
— eu te amo muito pequena, não sabe como fiquei louco todos os dias a sua procura. – sussurrou ele ainda abraçado a ela e sentindo-a molhar seu ombro com suas lagrimas. – por favor me perdoe pequena? É tudo culpa minha – pediu ele afastando-se um pouco para a fitar nos olhos e ela apenas tomou de seus lábios um beijo de saudades, odiava vê-lo se culpando por algo que não tinha se quer um dedo de culpa. –
 — não diga isso Justin, você não tem culpa. – sussurrou ela separando seus lábios. – promete uma coisa pra mim? – ele concordou. – promete que nunca vai me abandonar?
— eu não preciso promete a uma coisa que já estou a fazer. – ele a selou desesperadamente apertando o corpo dela contra o seu num abraço caloroso. –
— eu te amo Justin, te amo muito! – ela disse ainda abraçada a ele. –
Ficaram um tempo ali mas logo todo aquele clima fora cortado, o pai e a mãe da garota entrou no quarto interrompendo qualquer tipo de contato entre os dois. Justin levantou-se e pois se a despedir da garota.
— bom já vou indo pequena! – disse ele se inclinando e beijando a garota, ela fechou seus olhos sentindo os lábios quentes dele lhe tocarem a bochecha, retribuiu e logo ele se retirou. –
— a quanto tempo o conhece? – perguntou seu pai se aproximando e lhe fitando de braços cruzados numa feição séria, ela mordeu o lábio inferior. –
— pai eu já falei sobre o Justin, eu e ele nós conhecemos desde o colegial. – dissera ela soando um pouco nervosa. –
— hm... querida eu e sua mão queríamos lhe contar algo. – ela assentiu em silêncio para que ele prosseguisse com tal assunto. –
— bem pensamos muito a respeito de tudo isso aqui e chegamos a uma conclusão de que não está segura aqui e bem queríamos a levar de volta para o Brasil conosco. – dissera sua mãe tentando não soar nem um pouco nervosa e transparecer um pouco de conforto a garota, mas não fora como ela se sentiu indignou-se quando ouvira dizer tal frase, sentiu-se desmoronando de certa forma. –
— oque? Não vocês não podem... eu não quero ir, eu quero ficar aqui é o meu lugar agora, eu não posso voltar vocês não entendem.
— já decidimos você vai com a gente. – dissera seu pai em um tom autoritário mas não fora o suficiente para a garota calar-se. –
— vocês não entendem mesmo né? Eu tenho uma vida aqui sabia, aqui é o meu lugar já disse eu não vou voltar.
— não é a sua decisão é a nossa, para a sua segurança, é melhor ficar perto de nós do que longe. – disse sua mãe agora. –
— eu não me importo com isso eu me sinto bem aqui droga e mesmo correndo tantos riscos eu não quero ir embora, não quero deixar as melhoras coisa que já vivi aqui.
— não adianta não iremos mais voltar atrás você partira conosco daqui a quatro dias já está tudo pronto. – dissera seu pai tentando controlar-se para não gritar com a garota. –
— EU NÃO QUERO IR JÁ DISSE QUE DROGA, VOCÊS NÃO PODEM ME OBRIGAR A IR, EU ME RECUSO A VOLTAR. – alterou-se a garota deixando que suas lagrimas escorressem a sua face. – estou cansada de ter que sempre ficar se mudando porque vocês não estão satisfeitos com nada, vocês me tiraram do Brasil, me afastaram dos meus amigos e da minha família, porque lá não era o melhor pra mim, agora que eu consegui me ajeitar aqui em New York, levar minha vida a frente vocês querem que eu volte porque não estou segura aqui? Isso é injusto, vocês não podem fazer isso comigo, eu me recuso. – dissera ela se controlando e soluçando de tanto chorar abaixou a cabeça sentindo-se sem forças. – eu não quero voltar... – quase sussurrou. –
— essa foi a decisão, quer queira ou não você irá voltar. – dissera seu pai soando firme e este fora o fim daquele diálogo entre pais e filho, se retiraram a deixando só consigo mesma. –
{...}
Sobre o parapeito de sua sacada lá ela estava, sentindo a brisa fria e embriagante daquela noite, fazia dois dias que havia ganho alta do hospital e teria voltado sua rotina normal, nem tanto. O vento frio batia levando seus cabelos, ela suspirou deixando uma lágrima escorrer por sua bochecha, odiava a ideia de ter de ir embora e deixar tudo e todos aqui. Ela odiava o fato de se distanciar de Justin mais uma vez, o fato de não poder se verem nunca mais a assustava mais que nunca.
Sentiu uma mão gelada tocar seu ombro desnudo e virou-se o percebendo ali a sua frente não resistiu a vontade de abraça-lo. Fez o envolvendo sobre seus braços e depositando sua cabeça sobre a curvatura de seu pescoço tendo a inalar seu maravilhoso perfume Dolce & Gabbana, que ela adorava sentir.
Ele a apertou contra seu corpo, tomando de seus lábios um beijo, acarinhou ao seu rosto de leve, a fazendo se arrepiar com seu toque.
— porque está assim? Tem algo te incomodando anjo? – pediu ele acarinhando o rosto dela e ela o fitou nos olhos e suspirou criando coragem para contar a ele sobre sua mudança que acorreria daqui a dois dias, tinha medo de sua reação. –
— eu hã... não sei como dizer mas eu vou voltar! – dissera ela desviando o olhar dele e se afastando do mesmo, ele não entendera o que ela quisera lhe dizer e fitou indiferente. –
— voltar? O que está querendo dizer com isso? – perguntou ele um pouco assustado e com dúvida. –
— eu quero dizer que vou voltar pro meu país Justin, que vou voltar a minha terra natal. – disparou ela tudo de uma vez percebendo que Justin não se encontrava numa das melhores. –

Olá amores postei, porque já estava rascunhando esse capitulo faz um tempinho e minha prima pouco teve tempo para me ajudar então aqui vai. PERDOES AMORES PELA DEMORA.

Respostas:
 

 Taluane Felix:  Olá cat sim ela está ficando otima sim senhora ele vai ficar sabendo mas espere que a bomba está para explodir no proximo cap cat obrigado por gostar da IB fofs eu espero que goste desse capitulo enfim possa me perdoar pela demora! Beijos.
Lini Drew: Ain Deus que saudades eu estava de você amore e sim eu lhe entendo completamente ficar em tempo de provas é um porre eu estou atolada, enfim obrigado e muito obrigado mesmo por gostar e espero que possa me desculpar pela bendita demora linda! Beijos eu te amo pá crlh sua Diva 
Laura Silva: kihuehfwk fiquei boba agr, ain como amo todas vocês, vocês são as melhores leitoras do mundo disso eu tenho certeza. Ela ta escrevendo comigo sim cat e ó ta ai a surpresa pedi pra ela maneira um pouco, e obvio que ela não vai perder a memoria já não nao basta a lenga do começo da historia kkkk enfim não tenho medo dela ela éh legal pra caramba isso eu posso provar apesar de ser meio neurótica da cabeça #zoa ela é muito divertida e adora todas vocês, enfim me desculpe mesmo por ficar sem postar séculos enfim vou compensar vocês depois dessa IB tenho três IBs pra vcs em fila enfim é isso beijokas sua linda espero que goste...
Imagine Belieber: AAAAAAAAH VOU MORRER SUA LINDA você quem LACRA vc e todas as leitoras perfeitas desse blog, beijinhos sua fofa espero que goste do cap enfim desculpes a demoraaa por postar <3

17.11.14

15. Take Care. - She is Dead?


Ela estava de fato assutada não sabia para onde ele a estava levando faziam horas que estavam na estrada, já anoitecia era parecia ser 18h algo assim. O carro balançava fazendo ela ter ânsia de vomito, e balançar batendo partes de seu corpo brutalmente.
Estava amarrada e mal podia se quer dizer uma palavra sua boca fora amordaçada, as lagrimas escorriam de sua face lavando seu rosto, ela não sabia o que aconteceria em diante com ela, mas tinha medo das possibilidades.
Scott havia cortado o caminho e entrado por uma estrada de terra, proibida, bem era o que dizia a placa. Ficaram mais um tempo perambulando por aquela estrada de terra deserta e cheias de matos e arvores por tudo quanto é canto, parecia ser um lugar privado de qualquer coisa.
Estacionou a caminhonete velha no meio do nada e saiu do carro logo abrindo a porta de trás onde se encontrava (seunome), Scott simplesmente a puxou pelos cabelos bruscamente fazendo-a grunhir de dor e tropeçar sobre seus próprios pés indo ao chão. Scott a pôs de pé novamente e tirou a mordaça de sua boca. Puxou sua pistola calibre 45 de sua cintura, e apontou para o rosto da garota, enquanto colocava um cigarro na boca com a outra mão.
- quero que ande. - ordenou ele um tanto sério para a garota apontando-lhe a arma e a mesma já tinha a respiração acelerada, e via que não havia saída mesmo.-
- o-que?
- isso mesmo que você ouviu, eu vou contar até três eu quero vê-la correr. - fora um tanto ríspido com ela enquanto a observava, ela virou-se lhe dando as costas pedia em seus pensamentos que nada de ruim acontecesse a si mesma.-
Andou vagamente por aquele matagal apenas ouvia-se o som das folhas e paus se quebrando quando seu tênis chocavam-se contra o mesmo. Fechou os olhos apertando seus passos, logo já corria numa velocidade boa.
Scott destravou a arma e sem pensar duas vezes disparou causando um barulho alto e seco de tiro, acertando em cheio a garota nas costas que rapidamente caiu sobre o chão, sem forças alguma para continuar. Aproximou-se lentamente da garota que estava estirada ao chão sem ao menos poder mover-se, mas ainda respirava, suas pálpebras batiam levemente, fazendo com que sua visão ficasse um tanto turva e sua respiração estava cada vez mais lenta. Scott respirou fundo e puxou um isqueiro acendendo ao cigarro que ainda estava em sua boca, e tragou o mesmo exalando a fumaça ao ar. Puxou o celular do bolso de sua jaqueta e tirou foto do modo como a garota encontrava-se parecia estar inconsciente e sem vida alguma ao chão e mandou para Kathryn avisando que seu trabalho estava feito.
Deu meia volta, voltando para a caminhonete e logo seguiu estrada novamente, dessa vez ele não ficaria para ver a tamanha sujeira de Kathryn apenas pegaria o dinheiro e fugiria de vez, deixando-a só com seus planos.



Bieber estava um tanto aflito e sentia um pressentimento ruim lhe corroer e a louca esperança de vê-la novamente ali lhe acompanhado só aumentava assim como a preocupação dele também. Passou a noite inteira sem dormir estava pegando a estrada e estava a procura, faria qualquer coisa para poder ver seu sorriso novamente.

Apertando as mãos no volante controlava-se para não dormir no mesmo, trancou seus olhos por alguns segundos e tornou a abri-los novamente e dia já estava amanhecendo a não havia sinal dela a dias.
Uma sensação ruim lhe tomava conta agora, imediatamente parou no acostamento, e sentiu uma dor sobre o peito e a falta de ar consumir-lhe talvez, e o primeira coisa que lhe viera em mente fora "seunome" sentia agora que algo de ruim lhe acontecera, mordeu os lábios nervoso e levou suas mãos a sua cabeça tendo a puxar seus cabelos com força, tinha as lagrimas entalada em sua garganta.
Já não sentia mais força para continuar sua jornada mas ele não podia desistir, não podia desistir de encontra-la, vê-la mais uma vez era apenas o que ele queria.



Dois homens perambulavam por aquela floresta a procura de um animal selvagem, eram caçadores profissionais e tinha concentração em seu trabalho, fazia horas que estavam rodando aquela floresta naquela manhã e só haviam raptado uma gazela inofensiva e pouco mais tarde a soltaram.
Viram algo estirado ao chão, uma silhueta estranha de um corpo humano e ficaram hesitantes se deveriam ou não se aproximar, aliás que mal teria eles já haviam enfrentado de tudo quanto é criatura.
Aproximaram-se e viram algo torpemente estirado ao chão, escorria sangue por sua narina.
- Jesus, Maria, José! - exclamou o primeiro caçador assustado. - Joseph, venha aqui, tem uma garota morta aqui. - ele chamou o outro caçador e nisso tirou sua atenção do corpo da garota e fitou o homem que vinha com uma expressão não muito diferente da sua. -
Joseph o outro caçador se assustou com o que vira e agachou-se aproximando do corpo que parecia não ter vida alguma e encostou seus dedos sobre o pescoço da garota sentindo sua pulsação ainda fraca, mas sentia.
- meu Deus... Cedric temos que chamar imediatamente a policia, a garota ainda está viva ela foi baleada nas costas. - pronunciou Joseph ainda perto da garota e o outro caçador Cedric se afastou já puxando o telefone. -

Joseph ficou de olho na menina enquanto Cedric discava desesperadamente o numero da policia. Não demorou muito a policia chegar junto a ambulância cheio de paramédicos que não demorou muito a resgata-la e leva-la para dentro da ambulância a caminho do hospital, enquanto os dois caçadores eram interrogados pelo policial.

oH Fuck! I'm so sorry Meninas demorei a postar mas esta ai o capitulo minhas lindas!!!Olha com uma parte desse capitulo fiquei revolts e quase espanquei minha "querida" prima, mas só não fiz PORQUE ela também tem me dado uma moral esses dias ai então eu meio que liberei ela ter colocado um pouco de ação nesse cap.
Resposta: 
Esposa do Bieber: Oiiie e obrigado por gostar amore, linda, diva FOFAAA. Morri de raiva assim como você e olha que eu sou mais ou menos a escritora meio que divido com a prima mas mesmo assim quando estamos escrevendo eu sinto a emoção dos caps. Wann adorei seu nome de usuario acho ele uma gracinha esposa do nosso marido huehue. Enfim continuei gata espero que goste desse capitulo amora! ♥ BIEBERKISS my sweetie!
Laura Silva: eu não prometi nada amore, eu disse que esse cap. seria escrito pela minha "amada" e "adorável" prima se é que me entende, já disse que ela não bate bem da cabeça? Não? Então ela não bate bem da cabeça essa minha prima é louca adora um pouco de ação nas IBs, mentira ela gosta de MUITA ação huehue. E aah não fica com medo dela não ela pode ter uma mente extremamente perversa mas ela tem um coração de ouro, e ain cara vou chorar aqui abraçada com a minha prima. Minha prima disse que tambem tem um cantinho especial pra todas vocês no heart dela! Obrigado amore, não se preocupe ainda tem muito por vir depois que essa IB acabar tera muitas pela frente eu te prometo Laura, essa é a minha promessa a você. E eu tenho um carinho muito maior por vocês. PS. continuando sua linda perfeita do meu heart ♥ espero que goste e NÃO fique com medo pelo que minha prima disse o proximo terá muitas "surpresas", então é isso BIEBERKISS minha linda!!

8.11.14

Après I'Hiver - Capitulo 8 | Canadá


I'm gonna love you, until you hate me
And I'm gonna show you, what's really crazy
You shoulda known better
Than to mess with me honey
I'm gonna love ya, I'm gonna love ya
Gonna love ya, gonna love ya like a black widow, baby
- Black Widow ( Rita Ora feat Iggy A. )







Narrador Onisciente.


A neve era tipica naquele lugar, as árvores despeladas e hibernadas, a pessoas que sonham em conhecer a tão adorada neve, outras a odeiam, por ser algo parado, muitas vez causa de sofrimento e bastante parecida com a amargura, que tanto levam consigo, cravadas na própria alma.
A neve presente no Canadá já havia presenciado e já foi palco de muitas histórias, tanto de felicidade quanto da tristeza. Mas uma foi bastante marcante a ponto de ainda restar memórias deixadas pelo tempo.


Flashback - Canadá, 1994


 - Lisa pelo amor de Deus! Não faça isso. - Elizabeth corria com um amontoado de neve em suas mãos.

- Então me diga quem é aquele bonitão que estava aos beijos no fundo da escola. - a garota ruiva olhou para sua irmã gêmea completamente curiosa.

- Tá tá eu irei dizer, mas antes você terá que me prometer algo, Elizabeth. - as duas se sentaram em um banco próximo.


 Era um dia tipico de dezembro, o natal estava chegando e a casa estava com toda a familia reunida e as garotas procuravam fugir de sua tia que adorava ficar apertando suas bochechas como se fossem crianças de 5 anos de idade.

- Pink promisse Mary, não se preocupe, agora me conta logo. - 

- Era o Victor do 3° ano, o amigo do Jeremy. - a empolgação de uma das garotas se cessou ao ouvir o nome pronunciado, seu olhar era cético e ela sentia nojo de ouvir aquele nome.

- O Victor? O Calabasas? Aquele australiano? - ao perceber que os olhos da irmã brilhavam quando falava do amado, Lisa ficou preocupada, ela não gostava muito daquele cara .

Alás, ela e ninguém daquela cidade.

- Sim ele mesmo, acho que estou apaixonada minha irmã! Ele é tão fofo, tão carinhoso comigo, ele até falou que se o papai não nos abençoar nós poderiamos fugir para Austrália juntos... - Mary segurava as mãos e em seus olhos era possível ver a esperança.

Lisa odiou aquela história, e tinha certeza que sua familia também.

- Tá ficando maluca Mary? Fugir? - Lisa a encarava incrédula.

- O que há de errado em tentar ser feliz minha irmã? Eu o amo! - Mary também não a escutava, e seu sangue já borbulhava de raiva, ela esperava outra reação da irmã.

- Ser feliz com um cara como o Victor? Faça me o favor Mary. - 

- Do jeito que fala me parece mais é que gosta dele se é que você acha que eu não sei a quedinha que você já teve por ele. - a garota estava cega, e sua irmã não conseguia compreender isto.

- Tudo o que sinto por ele é nojo! Desde o dia que ele pisou aqui, o papai não irá gostar nadinha disto se é que você não sabe - as duas já estavam discutindo.

Lisa tentava proteger sua irmã, como uma boa irmã mais velha.
Mesmo que fosse por segundos mais velhos.

- Você me prometeu que não diria nada Elizabeth! - uma das ruivas olhou a outra sinica e com um grande sorriso esperto, mas no fundo havia medo.

- Irei cumprir minha palavra, não se preocupe. Agora saiba que o que está procurando se chama suicidio, se o papai sonhar... - 

- Você é a unica pessoa que sabe sobre isto, se algo acontecer irei saber que você está metida. - Lisa arregalou os olhos,

- Não se preocupe Mary, não irei me meter em seus planos de felicidade. - a irmã se levantou irritada, deixando sua unica irmã ali sozinha.


1 mês mais tarde...

O natal e o ano novo havia passado, porém a inocência do amor de Mary por Victor somente aumentava, e as coisas não estavam tão boas para Lisa que tinha que esconde-los toda vez que iam se encontrar no meio da madrugada, ou no meio da manhã.
Ela já estava sem histórias de catapora e sarampo para contar aos professores, e sem esperanças de alertar sua irmã para o que estava se metendo. Ela já havia pego sua irmã usando drogas no banheiro do quarto, e uma vez jurou que enxergou-a pegando o cigarro e a vodka das mãos de Victor, em uma das saídas dos dois.
Era meado de Janeiro, quando Lisa decidirá contar ao pai sobre o irmã, aquilo estava indo longe demais, mas a coragem corria do seu peito e ela se sentia impotente e covarde.

- Lisa, preciso da sua ajuda! - Mary entrou no quarto chorando e sua irmã até ficara mais feliz com a possível ideia do termino do namoro/caos.

- O que houve Mary? - Lisa perguntou, metade dela estava preocupada a outra torcia para que sua irmã estivesse sofrendo um termino.

- Eu estou grávida!  - a noticia atingiu a ruiva como um baque, uma grande bofetada no rosto.


7 meses depois...

- O papai acha que me mandando para um convento minha barriga irá sumir?  - Mary revirou os olhos e puxou a manga do casaco onde escondia o número de Victor.

- Foi a melhor desculpa que conseguiu arranjar a tempo, você já estava ficando falada minha irmã, e quando este bebe nascer você irá poder se casar com o Victor. - 

- Acha mesmo que eu não escuto as discussões da mamãe e do papai? Querem é me por para fora, Lisa! Irei fugir com o Victor para Australia hoje! - ela se levantou com um pouco de dificuldade, a irmã se apavorou.

- Pelo céus Mary! Papai, ele... agora que se acostumou com a ideia do bebê...Você não irá sair desta casa! - uma fitou a outra, ambas distinguidas por uma grande barriga.

- Quem é você para me dizer alguma coisa? Se faz de santa, mas queria estar no meu lugar, Lisa. - a tensão no quarto aumentou e a garota perdera a paciência.

- Sou a pessoa que te ajudou a destruir sua vida! Se é isso que quer saber! Eu sabia uqe desde o começo você ia acabar assim, refém desse cara! olha oque ele te fez! Essa criança não erap ara vir agora Mary! Acorda enquanto é tempo droga. - com lágrimas nos olhos a irmã perdeu a noção e empurrou  a irmã pro chão.

A grávida caiu.
Dores chegaram.
E um bebê também.


- Vamos Mary força. - a mãe das moças falava enquanto ouvia sua filha mais nova gritar, e não demorou muito para se escutar um choro de um bebê.

O bebê ruivo, de olhos azuis e claros, branco feito a neve, com um gritinho afinado se aninhou no colo da mãe, que fraca por perder muito sangue, deu seu ultimo sorriso, vendo a filha, o ser que carregava como a ultima coisa na vida, o sopro da sua vida foi dado a criança.

Do lado de fora, se escutava os soluços compulsivos de Lisa.
Ela se culpava claro.
Ela culpava a criança e o Victor.
Culpava a vida por ser tão injusta com sua irmã.



Dias Atuais.

P.O.V Lexie


Estava coberta por três cobertas, mesmo ainda sentia um pouco de frio. Estava tonta e com uma grande vontade de vomitar, tentei me levantar, mas estava presa a cordas grossas e resistentes. As imagens foram ficando mais nitidas e então eu consegui enxergar alguém na minha frente.

Como eu pude cair em uma dessas? Que imbecil, Lexie.

- Por que? - foi tudo que consegui dizer. 

Eu agora enxergava seu sorriso psicopata e sua verdadeira mascara. Eu só podia estar muito drogada. Ele pois o dedo na minha boca, eu estava fraca demais para reagir.

- Bem vinda oa seu verdadeiro inferno baby. -  eu não conseguia entender nada, só sei que apaguei novamente, presa até em meus pensamentos.






Estou morta mais estou muito atrasada com a fic! então... consegui postar logo hoje! 

Próximo capitulo logo logo, Xoxo Nath ^^










7.11.14

Après I'Hiver - Capitulo 7 | Surpresa e emoções?



They holler at me but its you
You, this ain't high school
Me, and my crew
We can slide through
Give it to you whenever you want
Whip-it whenever you want
Baby, it's yours
( High School - Nick Minaj )


P.O.V Lexie

Já havia se passado metade do dia e aquele garoto não havia saido da minha mente, como ele conseguiu passar por Luke? E se ele estava com a Miley, por que diabos queria me beijar? Fui para o meu closet eu precisava encontrar uma forma de falar com Miley e seria hoje, não quero que quando minha tia Lisa venha tomar alguma providencia eu não esteja com minha melhor amiga do meu lado.
Escolhi uma roupa e antes de me arrumar, deixei minha cama pronta e a corda de lençois amarrados já jogados da janela.

Estava disposta a enfrentar meu pai e me livrar dele hoje mesmo. Ouvi  batidas na porta e me joguei na cama.


- Filha? - era meu pai, fudeu! Me cobri até o pescoço, e comecei a tossir.

- Pode entrar pai! -

- O Luke me contou sobre o ocorrido na faculdade...você está bem Lexie? -

- Sendo o tempo inteiro perseguida? Oh claro que sim, estou ótima aliás! - retruquei.

- Você está ótima tão ótima que irei tomar seus aparelhos e seus carros. - o olhei , ele temia algo eu sentia.

- Não mesmo! -

- Por que você ligou para sua tia? -

- Quem te contou isso? -

- A sua amiga estava preocupada com você e resolveu me falar antes que fosse tarde demais. Acha que por capricho seu você tem que estragar tudo? - seu tom era arrogante por mais que estivesse visivelmente calmo.

- Por capricho meu ? Quando dá na sua telha' o senhor simplesmente me tranca no meu quarto ou ponhe três armários na minha costas em uma cidade que o senhor comanda! Desde os meus cinco anos de idade eu não sei o que é ser normal, ando por ai armada que tipo de pai fornece armas a sua filha? - ele me olhava perplexo.

- O tipo de pai que tem mais inimigos do que sua conta bancaria! Não seja cretina garota sempre lhe dei tudo o que quis! - ele já estava irritado.

- Tudo o que eu quis foi ter liberdade, e isso você nunca me deu. - ele me encarou e depois se levantou.

- Lembre-se Lexie, o inverno chegará, mas não se preocupe com o atual e sim com suas consequências. - eu ri.

- Frase de auto ajuda papai? Tirou da onde? Da embalagem do pacote de cocaina traficada? - disse debochada e ele levantou e saiu, trancando meu quarto por fora.


Levantei da cama e fui até a porta verificar se mais alguém estava no corredor, logo depois coloquei os travesseiros em baixo do lençol e me arremessei para fora da janela já sentindo o vento espalhar algumas mechas de cabelo para minha cara.
Minha tia, havia me prometido falar com ele. Mas agora era só questão de tempo para que ele me tirasse ela também.

Eu iria pedir ajuda a unica pessoa que eu poderia confiar... Miley.



• • •




P.O.V Justin 

Já estava ficando bastante estressado, a meia hora recebi uma ligação de um dos meus caras me dizendo que o Victor já sabia que eu estava por aqui. E além do mais meu prazo já estava se esgotando e uma hora ou outra alguém iria achar a piranha da Miley lá em cima e a coisa iria ficar bastante complicada para mim.

Era bom a tal da Lexie me aparecer nesta festa ou eu ia ter que ir até ela.

A festa estava bastante cheia e isso era ótimo, afinal gritos, tiros e todo o meu plano seria acobertado e no final quem talvez morresse era a Miley, não eu. Peguei uma dose de whisky,  precisava de algum tipo de energia ou de atração em peculiar todas as garotas presentes estavam quase esfregando a porra da bunda na minha cara, pedindo por minha atenção e sinceramente aquilo estava ficando interessante.

Passei os olhos até que meu celular apitou e eu olhei a tela vendo uma mensagem de um dos meus caras me informando que a Lexie já havia entrado na casa e o melhor de tudo...sozinha.
Em poucos segundos a vi entrar, ela estava com um shorts curto mostrando seus belos pares de pernas, seu cabelo estava solto e parecia que seu busto estava bastante maior, eu odiava as sardas dela, ao mesmo tempo que adorava seus olhos e seu sorriso.
 Fui até ela e a ofereci uma bebida, ela me pareceu pálida ao me ver, mas logo disfarçou.

- Parece que devo ganhar um prêmio. - falei no pé do seu ouvido e ela se arrepiou.

- Garoto de mensagens, ah sim... -ela deu um sorriso sacana.

- Pelo visto não sai da sua cabeça. - falei e ela riu e logo após enrijeceu.

-  Não  inflame tanto seu ego, você viu a Miley? - sorri, esse era o ponto de que eu precisava, a isca perfeita.

- Ela está lá em cima, ficou de mudar a blusa parece que acabou derramando um pouco de vodka...quer que eu te leve? - ela sorriu agradecida e eu peguei sua mão a levando escada acima.

Chegamos em um dos quartos de hospedes e eu tranquei a porta. Ela me encarou com olhos semi- cerrados.

- Minha amiga não está por aqui... e pelo o que me disse também não deve haver nenhuma vodka. - ela caminhou até mim tentando pegar a chave.

- É você me pegou, é só que...desde de ontem na faculdade eu tava com vontade de fazer isso. - peguei seu pescoço com veracidade e a prensei na parece a beijando.

- Mas q- que porra... -

- Shiiiu - ela tomou o copo de whisky da minha mão e tomou todo o liquido de uma só vez, logo depois me puxando para perto novamente.

Puxei sua perna para minha cintura e distribui beijos pelo seu pescoço, ela gemia de prazer passando a mão com força por meus cabelos, a carreguei e a pus na cama. Isso não estava no plano, isso não podia continuar, mas foda-se eu queria.

Certo, queria. Mas querer é diferente de poder.

Meu ar saiu pesado e meus ombros se enrijeceram, peguei a seringa com o dopante e apliquei no pescoço de Lexie, e eu senti seu corpo amolecer em meus braços e o calor do nosso se esvair, ir embora.
A coloquei deitada e mandei uma mensagem para meu segurança perguntando se o jatinho já estava pronto. Iria voltar para casa hoje e me desvencilharia do começo de todo o problema, a maldita da Calabasas.







Gente, td bem? Desculpem a demora de atualizar a fic, mas como eu disse no aviso estava sem computador, e acreditem foi um verdadeiro inferno para consertar!
Amanha e Domingo é o enem mas no domingo a noite eu irei tentar postar o proximo capitulo viu?
Estou com uma conta no spirit quem quiser me add la : @whysnath
Posto fanfic lá tbm.!
Então , Kisses :*