7.4.15

17. Take Care. - I Need Your Help Nick!


"Todos querem o perfume das flores, mas poucos sujam suas mãos para cultivá-las". -
Augusto Cury


— voltar? O que está querendo dizer com isso? – perguntou ele um pouco assustado e com dúvida. –
— eu quero dizer que vou voltar pro meu país Justin, que vou voltar a minha terra natal. – disparou ela tudo de uma vez percebendo que Justin não se encontrava numa das melhores. –
— como? Porque vai voltar... não, você não pode ir, não pode ficar longe. – sua respiração estava mais rápida a medida que ele falava. – logo agora que estamos bem e juntos. – dissera ele levando suas mãos aos seus cabelos e puxando-os sem força alguma. –
— eu não tenho escolha Justin, acha mesmo que eu tenho algum dedo nisso tudo? Não, se eu pudesse eu escolher eu ficaria, mas não é tão fácil assim como você pensa.
— daqui a dois dias vou estar voltando pro Brasil, me desculpa mas acho que não vou conseguir seguir com nosso relacionamento a distância isso é demais pra mim. – ela o olhou e viu seu semblante silencioso e misterioso, estranhou o fato de ele não responder afinal ela estava propondo o FIM daquele relacionamento. –
— tem certeza do que está fazendo? – perguntou ele a olhando diretamente nos olhos e fazendo-a de uma vez por todas congelar. – enfim outro dia nos falamos... – disse ele se aproximando e tornando a beija-la singelamente e a abraçou. –
Ele saiu em silencio e pensativo talvez em choque pelo o que ela havia dito sobre o relacionamento deles. Ela não havia conseguido sequer pregar os olhos aquela noite sem pensar na cena torturante que se passou naquele cativeiro repugnante na qual Kathryn a trancou. Não conseguia pensar na face de Scott pedindo para ela correr e logo atirar em suas costas, todos esses momentos a machucava cada vez mais.
O dia seguinte chegou, enfim não demorou muito para saber que daria depoimento a respeito de seu sequestro, assustou-se até, não estivera preparada para isso a momento algum. Acordou naquela manhã nublada, e revirou-se na cama negando-se a abrir os olhos, a claridade que invadia seu quarto não ajudava nem um pouco, semicerrou os olhos podendo ter uma visão turva e embaçada de seu quarto e uma figura estranha a sua frente, piscou tentando focalizar melhor quando sobressaltou sobre sua cama assustada, reprimiu um grito quando percebera que um sorriso maligno havia tomado conta de sua face.
— ora, ora, a bela adormecida acordou! – dissera ela com sua voz totalmente fina e irritante. –
— o que faz aqui? – perguntou entre dentes sentando-se na sua cama assustada e recuou um pouco, a loira apenas sorriu cinicamente jogando suas longas madeixas para trás. –
— oh céus, vim ver como minha amiguinha está, depois do tiro que levou fiquei tão preocupada com você. – dissera Kathryn em um tom sarcástico. – soube que vai dar depoimento hoje sobre o sequestro...
— realmente todos precisam saber verdadeiramente a megera que você é. – dissera a garota sorrindo cinicamente assim como Kathryn que revirou os olhos se aproximando da garota e a segurando pelos braços com força a garota se debateu mas de jeito algum Kathryn a soltava. –
— escuta aqui... para droga... você vai me escutar quer queira ou não. – dissera Kathryn irritada e sacudiu a garota fazendo-a parar de se debater. ­– você não sabe nem um pouco do que sou capaz de fazer com você se você me entregar a polícia garota. Aquele quase homicídio foi só uma pequena amostra do que sou capaz de fazer para acabar com todos aqueles que estão em meu caminho, sou muito mais capaz do que você imagina sua idiota. – rosnou ameaçando a garota que não se sentiu nem um pouco intimidada com as palavras de Kathryn. –
— oh sim, isso mesmo Katrhyn diga, mostre quem realmente você por trás de todas essas suas plásticas. – dissera a garota num tom sarcástico e com um sorriso preguiçoso no rosto fazendo o sangue da Kathryn ferver cada vez mais. –
— acha mesmo que estou brincando? Depois que você for me entregar e ir pro Brasil, o que acha que vai acontecer querida? Tudo ira ficar bem? Não, eu posso até ficar atrás das grades porém tornarei da sua vidinha medíocre um grande inferno. – ela disse com um sorriso maligno nos lábios. – o que acha que pode acontecer com Callie ou até mesmo Andrew, quando você não estiver por perto? – a garota se calou tensa assim que sentiu seu corpo se arrepiar quando ela tocou nos nomes de seus melhores amigos. – imagine só, todos seus melhores amigos mortos. Até mesmo o seu amorzinho o Justin? Acha que ele vai ficar chupando dedo enquanto estiverem distante um do outro? – Kathryn riu sem humor algum soltando-a. – acho que já entendeu o recado... – ela se afastou da garota pegando sua bolça que se encontrava na poltrona e se retirou daquele ambiente. –
A garota abraçou a si própria sentindo as lagrimas escorrerem a face, ela já não sabia mas o que fazer. O que diria na delegacia? Interpretaria um papel que jamais imaginaria interpretar.
Momentos depois ouviu batidas sobre sua porta ficou em silencio alguém entrou em seu quarto novamente, imaginou que seria Kathryn novamente e pensou em gritar mandando-a ir para o inferno, mas quando viu que era Justin correu pra abraça-lo e por mais que estivesse fazendo-se de desentendido ele a abraçou, consolando-a.

Um pouco mais cedo naquela manha...

Acordou ele sentindo-se com a consciência pesada por noite passada, ele estava para ir vê-la e tentar conversar com mais calma e sem precipitação alguma. Quando chegara em frente sua casa sentiu vira uma Ferrari vermelha estacionado em frente ao mesmo estranhou de fato e caminhou até a porta da casa de sua namorada não pensou duas vezes em entrar fazendo sigilo. Obvio que ele poderia entrar aliás ela havia lhe confiado uma cópia da chave de sua casa, então estava tudo certo?
Passou despercebido pela sala de estar já que ouvia movimentos vindo da cozinha, deveriam ser seus pais não? Ele subiu as escadas cuidadosamente e quando chegou ao corredor não demorou a estar perto do quarto de sua amiga mas porem ouvia-se uma voz reconhecível e um clima estranhou pairou por ali.
— o que faz aqui? ­– ouviu a voz de sua amada soar nervosamente irritada. –
— oh céus, vim ver como minha amiguinha está, depois do tiro que levou fiquei tão preocupada com você. – ouviu a voz de Kathryn soar como um falso fingimento e não pensou duas vezes em pôr a mão no bolso de traz de sua calça por cima de seu celular. – soube que vai dar depoimento hoje sobre o sequestro... – puxou-o pondo o mesmo rapidamente para gravar, queria analisar e escutar cada palavra vinda da boca de Kathryn, não é à toa que sempre desconfiou de sua boa face há pouco tempo e o bom tempo em que esteve sumida. –
— realmente todos precisam saber verdadeiramente a megera que você é. – minutos depois ficou irritado com o que ouviu atrás da porta por mais que fosse invasão de privacidade sabia ele que aquilo valia mais que qualquer outra confissão já feita na delegacia por ele ou por Andrew até mesmo por Callie. –
Quando ouviu passos em direção a porta onde se encontra se afastou rapidamente e cauteloso entrando na primeira porta que vira, não queria ser visto por Kathryn percebeu que estava no quarto de hospedes e assim que ouviu os passos no corredor diminuírem logo saiu do quarto e bateu na porta do quarto de sua amada mas sabia que seria inútil e acabou invadindo por livre e espontânea vontade, soubera que ela precisava dele mais que qualquer coisa naquele momento.
                                                                             [...]
Deitada em seus braços, um pouco mais calma encontrava-se (seunome), Justin afagou seus cabelos.
— eu não quero ficar longe de você (seunome), isso é demais pra mim. – admtiu Justin de repente e ela suspirou tornando a fita-lo. –
— me desculpa Justin, eu também não queria que isso acontecesse, mas eu realmente não tenho mais ideia do que fazer. – disse ela abaixando seu olhar. –
— podemos dar um jeito nisso (seunome), eu não quero te perder mais uma vez. – ele fora claramente sincero com ela, de fato estava chateado mais nada vinha em mente para que pudesse impedir todo esse transtorno. – vai mesmo depor hoje à noite na delegacia? – perguntou ele mudando de assunto e sentiu a garota estremecer em seus braços. –
— sim... – respondeu rápido demais, sabia que ela estava nervosa afinal sabia de tudo. – como sabe?
— não importa, eu quero pode estar com você! Posso? – perguntou ele fitando o teto enquanto acarinhava o braço da garota, já sabia qual seria a resposta mas esperou ouvir de sua boca. –
— não, Justin, acho melhor não... eu não quero que esteja por perto. – dissera ela respirando um pouco rápido demais e ele assentiu. –
— eu compreendo sua decisão. Eu preciso ir. – disse ele se levantando, queria estar lá adiantado para dar a verdadeira versão do sequestro. –
— o que mais já? Porque? Fica mais um pouco – pediu ela manhosa se levantando, ele sorriu e a beijou lentamente, enquanto a deitava na cama vagamente, logo partiu o beijo tocando seu rosto. –
— me desculpa pequena...eu realmente queria ficar, mas você precisa descansar para hoje à noite. – ela revirou os olhos bufando e ele riu. –
— eu queria que você ficasse mais. – disse ela cruzando os braços. – seu estraga prazeres... – brincou ela. –
— ah eu também te amo! – ele a encheu de beijos e mimos a fazendo sorrir. –
— idiota, eu te amo! – disse o selando e ele se levantou e ela também fez questão de o acompanhar até a porta de casa, mas passou por um pequeno interrogatório dos pais, mas logo deixaram os jovens passarem, logo despediram-se um do outro. –
Ele logo já dava partida em seu carro enquanto olhava no relógio, faltava apenas duas horas para ela estar na delegacia depondo, tinha tempo o suficiente para arquitetar bem o seu plano e salvar sua garota.
Passou em seu apartamento rapidamente e trocou-se por uma roupa mais casual, queria estar lá primeiro que sua amada e seus pais.
Não demorou muito a estar de plantão na delegacia enquanto aguardava misteriosamente a chegada de sua amada. Os delegados perguntaram o porquê de tanto mistério mas ele disse que apenas revelaria depois da chegada da garota, os delegados respeitaram a decisão do garoto até porque desconfiavam até.
— Justin? – ouviu a voz da garota esboçar nervosismo e ao mesmo assustada com sua presença ali, não esperava que o visse ali, ela aproximou-se hesitante mas o fez e o viu dar meio sorriso. – o que faz aqui?
— eu vim te acompanhar, não queria te deixar sozinha nessa. – omitiu ele tornando a abraça-la mas a garota ao menos mexeu os braços, estava tão nervosa que não conseguia emitir qualquer pensamento coerente, ele sabia bem o quão tensa ela estava. –
Momentos depois dessa pequena cena, encontrava-se a garota na sala do delegado, acompanhada por seus pais e Justin um pouco afastado enquanto observava tudo em silêncio, ele apenas queria ouvir da boca dela, ele apenas queria ouvir o que ela diria, para poder jogar a verdadeira carta que estava escondida em suas mangas.
— poderia nos falar o que aconteceu exatamente no dia em que a senhorita foi sequestrada (s/sobrenome)? – perguntou delegado Cortês e ela respirou fundo se ajeitando na cadeira. –
— eu não me lembro perfeitamente bem, mas eu estava caminhando para a minha casa enquanto eu conversava com meu namorado Justin no telefone. – dissera ela fazendo uma breve pausa. – de repente surgiu um barulho suspeito, eu olhei para os lados e não havia nada além de um carro, uma van para ser especifica.
— a senhorita consegue se lembrar do que estava anotado na plana dessa van? – perguntou o delegado. –
— não, não exatamente, a rua estava deserta e muito mal iluminada por isso não consegui identificar muito bem quem me seguia, minutos depois eu lembro de ter me esbarrado com um homem muito alto mas eu não conseguia ver seu rosto perfeitamente bem então eu me desculpei, mas quanto mais eu falava mais ele se aproximava e eu recuava, então foi quando ele me agarrou pela camiseta que eu usava e então eu gritei assustada, mas mesmo assim ele não me soltou e me prendeu em seus braços, então eu comecei a me debater, eu gritava por socorro perto ao meu celular mas foi tarde demais quando ele tapou minha boca com um pano e eu já não via mais nada. – disse ela rapidamente e sua respiração descompassado por lembrar de cada momento daquele acontecido, ela não tinha mais forças para continuar. – eu me lembro de ter acordado por um jato de agua fria, um homem alto e forte, algo me dizia que ele era o mesmo homem qual havia visto anteriormente. Eu via que estava em um cativeiro sujo e mal iluminado, o homem dava tapas em meu rosto me forçando a acordar. Logo a porta se abriu e uma mulher apareceu... e é só isso que eu me lembro. – ela não queria mentir e muito menos continuar com aquela tortura e o delegado lhe fitou mais uma vez anotando tudo o que ela dissera. –
— você conseguiu ver perfeitamente o rosto desta mulher algum detalhe? – ela engoliu em seco quando o detalhe lhe perguntou e olhou para os lados tentando encontrar respostas. –
— não... – dissera rapidamente e foi o momento em que Justin pôs a mão no bolso tocando seu celular, sabia ele que ela estava mentindo e ela era uma péssima mentirosa. –
— tem certeza? – insistiu o delegado mais uma vez e ela negou balançando a cabeça. –
— ela está mentindo! – disse Justin se aproximando e todos os olhares se direcionaram a ele, ela o fitou nervosa mas ao mesmo tempo com dúvidas – como ele sabia que eu estava mentindo? – perguntou ela a si mesmo por pensamentos. – ela se lembra perfeitamente bem, mas tem medo de dizer a verdade, né (seunome)? – disse ele e todos os olhares se nivelaram a garota e mesma engoliu em seco se calando. – você sabe muito bem quem é a mulher e o cara, quem sequestrou você.
— não Justin, eu não sei. – mentiu ela mais uma vez um pouco rápido demais mas fora a primeira coisa que viera em mente. –
— tem certeza ou quer que eu diga por você? – disse ele e ela se calou imediatamente, ele retirou o telefone do bolso. – você foi ameaçada por isso não quer dizer a verdade.
— o que você dizer com isso senhor Bieber? – perguntou o delegado confuso e esperando uma real confissão. –
— eu estive a essa manhã na casa de minha namorada seu delegado quanto ouvi uma conversa muito suspeita vindo de seu quarto. Eu prefiro que vocês ouçam com seus próprios ouvidos. – disse Justin pondo o celular acima da mesa pondo o para tocar a conversa qual ele havia gravado a esta manhã. –
A garota estava estupefata com o que havia ouvido do celular do Justin e não tinha ideia do que dizer.— isso é mesmo verdade senhorita (s/sobrenome)? – perguntou o delegado e todos olharam para garota esperando sua confirmação e a mesma calou-se sem ter o que dizer, o delegado a examinou mais uma vez. – muito bem, seu depoimento acaba de ser encerrado, vamos analisar com mais atenção, suas provas garoto, logo mais obteremos respostas.
                                                                              [...]
Kathryn andava de um lado para o outro um pouco nervosa, ela seria capaz de tudo para manter a ninfetinha cujo chama-se (seunome), longe de Justin. Ela tinha suas cartas na manga e sabia que ela poderia confessar aos delegados a real versão do sequestro, e tinha tudo preparado para o que viesse a seguir.
— o que você quer com a minha pessoa? – perguntou Nick entrando no cômodo e se jogando de modo despojado na poltrona. –
— uma proposta boa para você... – sugeriu ela suavemente enquanto se sentava na poltrona a frente do garoto o mesmo revirou os olhos sabendo que daí viria coisa ruim. –
— agora que seu plano não deu certo e descobriram que ela está viva, quer que eu limpe a parada para você né? Já que ela pode contar a qualquer momento sobre o real acontecimento...soube que seu “parceiro de crime” fugiu com o dinheiro e te deixou sozinha com seus problemas. – jogou Nick na lata deixando a garota engasgada com a própria fala e a pensar “como ele sabia?”. – eu não preciso ser vidente para descobrir quais são suas sujeiras Kathryn sempre que me procura é pra limpar sua ficha mas eu não vou ser otário dessa vez... – dissera ele se levantando e ela rapidamente se moveu segurando o seu braço como se estivesse implorando por sua ajuda. –
— por favor Nick, você é o único que pode me livrar dessa tá legal? Eu sei que não fui honesta com você durante esses anos todos e te troquei pelo Bieber, me desculpe mas naquela época eu era tão ingênua. – quase suplicou e Nick a olhou com a dignidade que lhe restara, ele odiava quando ela tocava nesse assunto, mas adorava saber que não sentia mais nada por Kathryn, pena, era o que ele sentia no exato momento, uma garota tão jovem perambulava sem direção, tão perdida nos seus sentimentos, tão perdida nessa vida, era o que ele via ao olhar para Kathryn. – eu faço o que você quiser mais por favor... me ajude.
Depois de tanto hesitar em silencio, ele prometeu a si mesmo que essa seria a última vez que ele a ajudaria, a última vez que ele lhe daria a sua mão esquerda.


 Depois de seculos aqui estou eu novamente, GRANDES desculpas por demorar com esse capitulo e sei que está uma bosta enfim, vou tentar finalizar este imagine no capitulo 20 em diante algo, assim já tenho até algo planejado em minha mente, não vai ser aqueles tipos clichês e tudo mais, e vou entender perfeitamente se estiverem com raiva e não quiserem mais acompanhar a ib tudo bem eu deixei a peteca cair e mereço todo o desprezo de vocês galerinha, beijos meninas e fiquem com Deus. - Natty
heeeey cats Géssica no comando agora, eu sei que vocês devem estar chateadas tudo mais pela demora do capitulo, e tudo mais, eu fiz uma nova fanfic pra vocês e vou atualizar ela em breve com o segundo capitulo, estou aqui pela primeira vez escrevendo pra vocês, e espero que possam perdoa eu e minha prima idiota (amo muito), siiiiim me desculpem por abandonar a fanfic, mas não faremos mais isso cats, seis todas moram no nosso coração, beijos e espero que gostem e não reparem nos erros ortograficos, kisses kisses bye - Geeh Bieber's Here ...

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