8.7.14

Believe - 38 -




O suor descia por meu pescoço, isso era mesmo real? Fiquei estático vendo aquela linda mulher semi-nua encarar-me furiosa. Um chicote foi aderido a seu visual misterioso, sexy e excitante. Minha perna levou uma chicotada forte, gemi em sinal de dor.

___ Eu lhe disse para ficar de quatro! - sua voz saiu ameaçadora, abaixei-me ficando de quatro no chão.

Meu corpo foi pressionado contra o chão, ela sentou-se em cima de mim como se eu fosse um cavalo ou algo do tipo. Meu tesão estava aumentando a cada instante, suas mãos percorreram minha camiseta de botões (a única que havia trazido). Meu corpo enrijeceu ao sentir seus lábios em meu pescoço, ela iria torturar-me só pode! Gemi em desconforto, suas mãos apertavam meu membro fortemente por cima da calça. Senti uma ardência em minha bochecha esquerda, ela me deu um tapa porra!

___ Caladinho bichinho. - ela acariciou o lugar do tapa.
___ Mas... - senti uma ardência novamente em meu rosto.
___ Você é meu bichinho de estimação, bichinhos não falam! - resmunguei, meu rosto ardeu novamente. - Agora, vire-se! - ela pediu ou melhor, ordenou.

Me virei lentamente, meus pés tropeçaram no carpete fazendo-me ser atirado contra o chão. Ouvi sua risada gostosa e ri também. Levantei-me com cuidado tomando cuidado para não cair novamente, a loura fitava-me com desejo e luxúria. Mordi meus lábios estendendo as mãos para segurar em sua cintura, ela por sua vez, com violência jogou-me na cama iniciando um beijo fogoso.


Retribui o beijo imediatamente, sexo selvagem era tudo o que eu precisava. Agora eu irei assumir o controle e deixa-lá louquinha. Minha língua pediu passagem apressada, todavia, Íris não cedeu fácil. Resmunguei irritado. Ela levantou-se da cama risonha, seu semblante era de quem jogava um jogo. Coloquei minhas mãos atrás da cabeça tentando conseguir uma pose sexy o que fez ela rir ainda mais.

___ Prisioneiros não tem direito a prazer. - ela pegou o chicote passando por meu corpo, engoli em seco.
___ Vamos parar com este negócio de prisioneiro amor, não aguento não poder tocá-la! - ela riu montando bem em uma área sensível.
___ Mas vai aguentar, querido. - ela sussurrou com os lábios colados nos meus.
___ Por favor. - implorei, ela riu e um som metálico ecoou atrás de mim. - O que está acontecendo? - perguntei não conseguindo mexer minhas mãos.
___ Você está preso querido, é isso que está acontecendo. - ela riu levantando-se, tentei mexer minhas mãos novamente não obtendo sucesso algum.

Direcionei meu olhar para trás tendo a pior visão de minha vida, Íris havia prendido minhas mãos na cabeceira.Grunhi em desaprovação, ela riu e tentei acompanhar cada passo que ela dava. Seu chicote girava em sua mão lhe dando poder, seus lábios estavam abertos revelando-me uma fileira impecável de dentes brancos. Mexi meus pés tentando tocá-la. Minha loirinha por sua vez, soltou seu sutiã rendado deixando ele cair ao chão.



Meus olhos ferviam em desejo, seus seios expostos e branquinhos m faziam delirar. Tentei movimentar minhas mãos mais uma vez minhas mãos, Íris fez o favor de sentar-se em meu pau novamente. Gemi, ela direcionou um tapa certeiro em minha bochecha fazendo a mesma corar. Calei-me no mesmo instante com medo de ter seus cinco dedos marcados em minha face.

___ Você está tão bonitinho nessa posição. - ela riu. - Parece um gatinho assutado. - engoli em seco.- Sabe o que falta para completarmos essa brincadeira? - abriu a boca rapidamente.
___ Você me soltar? - ela riu histérica, fechei os olhos em menção de levar um tapa entretanto o que eu ganhei foi o bico macio e maravilhoso de seu seio em minha cara.
___ Não queridinho, eu queria dizer que o que falta em nossa brincadeira é o meu prazer. - seu bico foi tirado de minha boca e resmunguei involuntariamente. - Agora, eu quero que você me proporcione o maior prazer que já deu a alguma mulher. - ela falou séria. - Mas antes, vou me divertir um pouco. - ela disse sapeca, suas mãos foram para os botões de minha camiseta social.

Um a um ouvi eles serem abertos, meu coração batia acelerado apenas de pensar em tê-la no comando e eu incapaz de fazer qualquer coisa. Ouvi um tecido ser rasgado e logo meu peitoral estava amostra, suas unhas arranharam toda a extensão do mesmo devagar. Eu queria gemer, gritar, espernear ms nãos queria.

___ Oh querido, já? - ela riu, sua mão direita abriu o zíper de minha calça enquanto a esquerda contornava meu lábio inferior. - Veja só o efeito que eu te causo. - ela riu consigo mesma.

Senti que nada mais cobria minhas pernas a não ser a boxer branca, xinguei-me mentalmente por ficar tão excitado apenas com as preliminares. Íris rebolou em cima de meu membro deixando-me completamente rígido, eu arfava em prazer com tal ato. Se eu não podia me mexer era melhor eu aproveitar o "prazer" torturante. Ela ria de meu tormento com superioridade, como pude ser tão burro de cair na armadilha dessa mulher?

Com delicadeza a loura deslizou a boxer por minhas pernas, entrei e choque quando suas mãos aproximaram-se de meu pênis. Fechei os olhos tentando amenizar o gemido rouco que estava prestes a vir, que pena, foi em vão. Gemi alto, Íris nem sequer importou-se com isso e continuou com os movimentos sincronizados.

___ E os nossos...amigos? - perguntei referindo-me ao barulho, ela sorriu perversa.
___ Acha mesmo que eu iria deixá-los em casa enquanto faço minha fantasia sexual? - ela riu debochada. - Eu não deixaria eles entrarem neste quarto para livrar-te de seu castigo. - ela riu novamente.
___ Isso não parece um castigo, você está proporcionando-me prazer. - argumentei, ela riu debochada.
___ É mesmo? Não está tão duro este castigo? - neguei, ela sorriu levantando-se e parando com os movimentos prazeroso.

Persegui-na com os olhos arregalados, ela posicionou-se a minha frente sorrindo safada. Sua meia calça foi descendo lentamente por suas pernas torneadas. Meus lábios estavam sangrando de tanto que eu os mordia, era fascinante olhar para aquele corpo. Ela estava totalmente torturando-me! Sua meia-calça foi parar ao lado de meu rosto, sua calcinha foi descendo lentamente por suas pernas também.


Eu não podia conter-me, estava eufórico! Sua intimidade estava inchada provavelmente encharcada e sedenta por mim, todavia, Íris não iria soltar-me para lhe proporcionar prazer. Sua cintura fazia movimentos lentos em cima de meu pau, grunhi tentando arrancar as algemas. Um rangido foi ouvido, uma madeirinha da cama havia quebrado. Sorri perverso.

___ Vai Íris, vai loirinha me excite! - pedi remexendo meu quadril, nosso sexos bateram um contra o outro arrancando um gemido de mabas as partes. - Eu vou quebrar essa cama se for preciso para me libertar e te possuir. - ela rebolou mais rapidamente em meu membro ereto, eu choraria se não estivesse prestes a gozar.

Puxei mais uma vez as algemas, a cama rangeu e se moveu um pouco para frente. Um sorriso safado estava estampado em ambos os lábios, minha loirinha pegou seu chicote batendo em meu tanquinho, gemi em sinal de desaprovação. Havia ficado uma marca vermelha no local da chicotada, puxei mais uma vez as algemas agora tendo um ruido ainda mais estrondoso e a cabeceira da cama quebrada. Sorri com tal ato.

___ Justin! - Íris disse alarmada, sorri.
___ Fica de quatro vadia, eu assumo daqui! - ela sorriu perversa.

Livrei-me das algemas e a cabeceira da cama, agora era apenas uma cama normal sem cabeceira. Íris havia ficado de quatro, dei um tapa em sua bunda que ficou avermelhada. Ela soltou um gemido histérico. Preenchi com minhas duas mãos a bunda de Íris, ela gemeu enquanto eu batia na mesma, aproveitei estar no comando para torturá-la.  Larguei sua bunda e desci minha cabeça desde seu pescoço lambendo toda a extensão. Ela arrepiou-se toda.

aa0e1bb5000e0546511a9520.gif


Aproveitei a brecha para estimula-la, sussurrei coisas em seu ouvido deixando-a entregue a mim. Puxei seu cabelo para cima junto a seu corpo, ela deitou-se na cama ofegante. Minhas mãos partiram para seus deliciosos seios, estimulei-os com as mãos até que não aguentei e aproximei minha boca. Com a pontinha da língua suguei seu bico, ela arqueou as costas arfando. Decidi ir mais fundo e comecei a chupar seu seio esquerdo, o direito era esmagado por minha outra mão.

___ J-justin você está me matando assim. - sorri pervertido.
___ Você ainda não viu nada querida. - dei um chupão entre seus seios que a fez gemer de prazer.

Voltei a beijar seus seios apreciando-os devagar, era uma tortura prazerosa e merecida. Meus beijos iniciaram-se na barriga e foram descendo, descendo e descendo. Cheguei no ponto mais crucial de seu corpo neste momento. Passei direto por sua vagina partindo para sua virilha, ela grunhiu em desaprovação. Sorri perverso.

___ Acalme-se querida, um pouco de paciência é recompensada com um bom prazer. - ela gemeu ato, ri.
___ Eu não demorei tanto vai! - ela suplicou, peguei seu chicote de sua mão.
___ Até demais querida. - chicoteei seus seios rígidos, ela gemeu cravando suas mãos em minha coxa. - Agora é sua vez de sentir prazer......ou melhor, de sofrer. - disse perverso, ela rolou os olhos.

Continuei acariciando sua virilha até que cansei deste lugar, parti para sua vagina encharcada. Lambi meus olhos vendo aquela região tão delicada e melada....era tudo tão fascinante! Aproximei minha boca deixando Íris ciente de minha respiração ali, ela claro, gemeu em resposta. Posicionei um dedo dentro da mesma e comecei a estimula-la, a medida que ia aumentando os dedos e a velocidade respectivamente Íris ia a loucura gritando palavrões desconhecidos até por mim.

___ Filho da mãe! - ela gemeu agarrando meu cabelo e levando em direção a seu sexo, ri desviando.
___ Xingamentos ajudam nas preliminares, querida. - ela grunhiu impaciente.

Não aguentei mais tempo e posicionei minha cabeça no meio de suas pernas, Destiny gemeu várias vezes seguidas enquanto tinha um orgasmo. E ainda nem começamos! Minha língua explorava sua virilha sem tocar ainda em sua bucetinha melada, seus gemidos roucos ecoavam pelo quarto. Até agora eu ignorava meu pênis, todavia, estava sendo difícil ao decorrer das preliminares. Minha língua tocou seu clístoles levando-na a loucura. Comecei com movimentos suaves e circulares dentro de sua intimidade, ela gemeu extasiada. Continuei fazendo movimentos circulares por algum tempo.



Íris empurrou-me da cama fazendo-me cair no chão, senti um peso em cima de mim. Seus olhos cor de esmeralda me encaravam, aproximamos um do outro colando nossos lábios. O tempo parou enquanto eu sentia seus carnudos e deliciosos lábios contra os meus. Passei minha mão delicadamente por seu cabelo, ela acariciou minha perna desnuda sem malicia - embora estarmos em uma posição um tanto maliciosa.



Íris Destiny P.O.V's


___ Posso? - ele pediu com carinho sussurrando em meu ouvido.
___ E ainda perguntas? - ele riu pelo nariz, senti a cabecinha de seu pênis na entrada de minha intimidade.
___ Vou ir com cuidado tudo bem? - assenti sentindo aquela queimação e ardência misturada com luxúria invadir-me.
___ Tudo bem. - foi tudo o que consegui dizer.


Seu membro estava rígido, rebolei um pouco fazendo com que ele me penetrasse mais fundo. Gememos em sincronia, minha mão desesperadamente procurou pela sua entrelaçando-as, ele transmitia segurança para mim enquanto apreciávamos este momento delicioso. Justin acariciou minha cintura calmamente, puxei seu cabelo aproximando nossas bocas e dando um delicioso e carinhoso beijo.



Os movimentos ficaram mais intensos, nossas línguas exploravam a boca um do outro sensualmente, em sincronia. Eu com certeza poderia dizer que aquele estava sendo o melhor beijo de todos.Senti seus dedos tocarem em meus mamilos, ergui as costas, tentando não gemer novamente. Sua mão agarrou o mesmo e apertou fortemente, separei nossos lábios dando um gemido rouco. Tudo o que eu podia fazer enquanto ele traçava uma carreira de beijos em meu pescoço era gemer, ora gemia ora arfava. Estava sendo uma sensação maravilhosa.

___ E-eu acho que vou gozar. - avisei antecipada, ele investiu o quadril fazendo movimentos ainda mais rápidos.
___ Não, eu ainda não cheguei em meu ápice. - ele remexia o quadril em um ritmo rápido e desconhecido por mim. - Aguenta amor. - cavalguei ainda mais rapidamente em seu pênis.

Meu coração batia acelerado, eu tinha de manter o ritmo e gozar junto a ele. Cavalguei ainda mais depressa em seu pau que continuava rígido e excitado, Peguei na mão de Justin fazendo com que ele pegasse meus mamilos e tivesse seu gozo finalmente. Já fora de mim Justin se sentou na cama, tentei segurar por mais algum tempo o gozo entretanto estava sendo quase impossível, passei minhas mãos por toda a extensão de seu pênis delicioso e grandioso. Justin gemia roucamente gritando palavrões sujos, passei minha língua por sua cabecinha tendo Justin extasiado. Seu pré-gozo estava jorrando em minha boca, chupei seu pau ainda com mais vontade.

___ Eu quero ter uma última lembrança de sua intimidade apertada. - ele disse fitando-me com luxúria. - Tudo bem? - assenti sem pensar duas vezes.

Justin entrou dentro de mim, não sendo nada carinhoso agora. Sentei-me calmamente em seu membro rígido, seu pré-gozo estava acabando e seu gozo estava próximo. Minha vagina contraia-se impossibilitada de segurar por mais tempo o meu gozo. Justin batia em minha bunda fortemente me estimulando, segurei meus seios apertando fortemente a cada gemido. Como se fosse um alívio o gozo melado de Justin jorrou dentro de mim. Fiz o mesmo melando seu membro, meu corpo parecia uma gelatina de tão mole. Estava tão relaxada, o prazer havia me invadido. fitei Justin sorridente. Eu adorava sentir o gozo dele dentro de mim, lhe proporcionar prazer e.......espere! Separei-me dele repentinamente, puta que pariu! Como pude esquecer desse detalhe?

___ Justin! - disse desesperada, ele olhou-me confuso.
___ O que foi meu amor, não está gostando? - assenti negativamente, segurei em seu rosto.
___ Esquecemos mais uma vez Justin! - xinguei-me mentalmente, burra!
___ O que esquecemos meu anjo? - ele parecia confuso, olhei para seus olhos caramelados.
___ A camisinha Justin, já é a quarta vez. - ele arregalou os olhos.
___ C-como? - ele saiu de dentro de mim sentando-se a minha frente. - M-mas eu lembro de.... - neguei.
___ Esquecemos Justin, como somos estúpidos! - bati em minha cabeça, Justin puxou meu cabelo para o lado.
___ Ei anjo, é só você tomar aquelas pílulas, sei lá. - neguei.
___ Não é tão fácil Justin, olha eu não lhe contei mas......e-eu.... - segurei o choro. - Eu estou tendo uma recaídas ultimamente, vomitei semana passada inteira e ontem com as bebidas.... - dei xei a frase no ar, ele franziu as sobrancelhas.
___ Você o que? - ele levantou-se, seu olhar era assutado. - COMO ASSIM VOCÊ TEVE ISSO E NÃO EM CONTOU? - ele disse ainda mais bravo. - VOCÊ PODE ESTAR GRÁVIDA? - assenti desnorteada.
___ É uma possibilidade. - ele cerrou a mão avançado em cima de mim.
___ ENTÃO ERA ISSO NÃO ERA? - ele gritou cuspindo em mim. - AGORA VAMOS NOS CASAR E VOCÊ DECIDIU QUE PRECISAMOS AUMENTAR NOSSA FAMÍLIA, SÓ QUE VOCÊ ESQUECEU DE UMA COISA VADIA! - ele gritou ainda mais alto. - EU NÃO QUER TER FILHO ALGUM COM VOCÊ, PORQUE VOCÊ É UMA VADIA EGOÍSTA! - meu coração despedaçou-se inteiro, as lágrimas já não eram impedidas e corriam livremente por meu rosto. - APOSTO QUE ESTAVA PENSANDO EM MEU DINHEIRO NÃO É? - ele sorriu debochado. - É O QUE TODAS QUEREM, E EU FUI BURRO EM PENSAR QUE VOCÊ PRESTAVA! EM SEQUER PENSAR QUE ERAS DIFERENTE, ÉS UMA FALSA E UMA CADELA ÍRIS! - Justin caminhou até a porta abrindo com raiva a mesma e saindo por ela, as lágrimas salgadas escorriam por meu rosto. O que eu fiz de errado?



...
Continua?

4 comentários:

  1. Nao tenho oq falar luh oq foi isso? isso foi o pior a acontecer... Mds

    ResponderExcluir
  2. Ta pegando fogoo, continua logo Nao demora pls

    ResponderExcluir
  3. uuuaauu quanta emoção em apenas um capitulo rs. continuaaa pfv!

    ResponderExcluir
  4. Leitora nova
    continua cara tua ib é muito muito boa mesmo amei to ansiosa pelo próximo capítulo

    ResponderExcluir

Se for comentar em anonimo,deixe nome ou twitter,thanks :D