Grenade - Capitulo 3 | Alguém Qualquer

" Minha cabeça sempre estará erguida se esse é o problema"

Narrador Onisciente

As poucas vezes que aquela casa foi movimentada tanto,foi o dia que a pequena Elizabeth Taylor Wainer, havia nascido, a menina foi crescendo a sombra de paparazzi e muita atenção pela mídia por ser filha de um dos acionistas fundadores da grande gravadora.
Naquela época tinha tudo a ser o final feliz da família de socialites,mas o destino toda a esperança quando a Sra.Wainer adquiriu um tipo raro de câncer,a doença chegou ao estagio final e os remédios e os tratamentos foram ficando menos eficazes,e tudo aconteceu de repente,Sra.Wainer acabou falecendo e a pequena Elizabeth foi mandada para a Suíça,seu pai esqueceu da vida e hoje só se concentrava no trabalho.A casa era a mesma,só mais escura,mais triste,sem vida.
As janelas não eram abertas e o escritório era o único local em que, Marcus Wainer, habitava.A depressão só não havia tomado conta dele por causa do trabalho,mas o homem se tornou rígido,rude e sem emoções.
Aquela casa até então  não sabia o que era alimentar ocasiões de alegria. Mas aquilo estava prestes a mudar .


P.O.V Elizabeth


Meu tornozelo doía muito e tudo que eu pensava que podia ficar com alguma sequela, na hora eu não pensava muito em como estava, não era exagero, realmente eu não conseguia andar. E nossa como isso me irritava, porém aquele "musculoso-assassino-que-se-acha" conseguia me tirar do sério, eu perdi totalmente a compostura do lado dele, e quando ele me segurou e falou tão perto do rosto,eu senti algo que nunca senti, se bem que...Eu não gostava de lembrar as sensações que senti por Michael,ele foi me primeiro amor e o ultimo,quebrei muito a cara com aquele garoto,que me usou e me jogou fora que nem um copo descartável,quem nem esse desprezamos tanto afinal sempre fazemos um sol com ele e ficamos brincando não é mesmo?
Justin me trouxe as malditas sensações que eu tentei por tanto tempo deletar da minha vida, e isso me irritou até o ultimo fio de cabelo.


- Você...você está muito perto do meu rosto,Bieber  . - ainda nos olhávamos, um estudando o outro e então ele simplesmente virou o rosto de forma brusca e apertou o interfone.

E então veio o silêncio. O maldito silêncio constrangedor.


Ele falou com uma mulher,ao que parecia, eu ainda estava nos seus braços quando o grande  portão abriu, minha mala e o carro dele estavam do outro lado da calçada,e minhas bochechas esquentaram ao ver algumas das minhas roupas intimas espelhadas pela rua, escondi meu rosto no peitoral de Justin.

- Está doendo muito? - virei confusa pra ele.

- Doendo o quê? - seu olhar foi parar no meu pé - Oh,é claro que sim, ou você acha que eu realmente queria ficar aqui colada a você,tão dependente que não posso andar e... - ele me olhou entendiado,e eu não percebi mas estávamos na porta da casa de meu pai.


Oh céus,meu pai.
Eu iria chegar na casa dele,carregada por um garoto,feito uma indecente!


A porta foi aberta por uma mulher de aparência cansada,cabelos pretos e olhos claros.Sua boca abriu em um perfeito "ô", seus olhos se arregalaram e eu vi a sombra do meu pai andando de um lado pro outro na enorme sala de estar.
Seu físico era alto e ele tinha musculos definidos,o cabelo com alguns traços grisalhos,mas os olhos continuavam o mesmo tom de azul,exatamente igual os meu.
Justin me pôs no chão e passou o meu braço esquerdo sobre seu pescoço,abaixei a cabeça com medo.

- Ai você está! Está  atrasado,por qual motivo? - eu olhei para Justin e ele olhou pra mim,ambos sem ter como dizer como nos atrasamos.Eu comecei a falar, nervosa.

- Bom, e-eu sabe pai - olhava para minhas mãos,sempre que estou nervosa encarava elas com tanta fixidade que era de pensar que só existia a mim. Mas fui cortada, friamente cortada.

- Garota, você não tem nada haver com isto, Justin seu empresário já está no meu escritório, pode deixar sua... seja lá o que for, esperando aqui. - levantei minha cabeça, todo o meu corpo congelou no mesmo instante, minha mente refletindo as palavras agressivas.

- Eu não sou a namorada dele! - gritei, estava vermelha de raiva. Me soltei de Justin e comecei a andar,meu tornozelo doía. Ele parou e olhou diretamente pra mim,arregalando os olhos.

- Elizabeth... - sua voz saiu como em um sussurro e eu continuei a encara-lo sinica.

- Marcus Wainer, eu preciso ir a um hospital pois a sua estrela ali me atropelou. Estarei esperando no andar de cima,em algum dos quartos. Espero que em pelo menos meia-hora o senhor mande alguém me levar. - sai mancando até as escadas,e percebi seu olhar e das outras pessoas ao nosso redor nos olhando.

Ele podia ser meu pai. Mas a minha educação sempre me prevaleceu. Eu estava certa, e nesse caso eu deveria abaixar minha cabeça em uma discussão.

Vou começar logo com um bandeirinha branca,eu sei que mal - comecei a fic e já não cumpri com meus dias no blog.Mas todos tem uma vida fora daqui e vcs sabem muito bem disso, bom eu faço curso de jornalismo e estava em semana de provas,este ano vou fazer o enem... acho q não preciso falar mais nada né? 

Então eu queria postar um capitulo-big hoje porém isto iria desfocar a história.Acreditem! 

Este capitulo irá ser bastante importante na fic. 

Bom,dependendo dos comentarios posto um cap - big amanha! 

_ AVISO IMPORTANTE_

Quem me seguia no twitter,eu doei meus fcs.Então não tenho mais TT.

Quem quiser falar cmg eu irei fazer um grupo no whats para a fic e o blog tbm!

Então deixem o numero de vcs no finalzinho do comentario,com dd claro,que ponho vcs la.

BJS SWEETS *-*