11.6.14

Believe - 30 -

 



__ E-eu? - perguntei ainda sem palavras.
__ Sim, você. - ele puxou-me pela cintura, fiquei frente a frente com ele.
__ Porque? Porque me queres? - ele sorriu malicioso.
__ Porque eu quero tê-la por inteiro, quero desde o teu corpo até tua alma. - arrepiei-me inteira.
__ Toda? Inteira? - ele assentiu colocando seus lábios aveludados e extremamente macios em meu pescoço.
__ Por inteira! Eu sou possessivo e não quero dividi-la com mais ninguém. - arfei baixinho.
__ Seu egoísta. - ri pelo nariz.
__ Apenas desfrutando do que é meu por direito. - sorri afetada. 

Suas mãos brincavam de beliscar minha cintura, ele dava leves mordidinhas em meu pescoço. Oh, que sensação maravilhosa esta! Arqueei minha cabeça para trás dando a ele total controle de meu pescoço, eu queria mais, queria ele mordendo, beijando e dando chupões em meu pobre e delicado pescoço. Eu quero ele, eu preciso dele!

__ Tranque a porta. - ele ordenou assim que parou de beijar-me.
__ P-porque? - perguntei acanhada. - Está tão bom assim. - ele riu.
__ Se queres uma platéia nos olhando enquanto fazemos amor. - ele sugeriu rindo.
__ Oh não, não quero pervertidos nos olhando. - ele assentiu me liberando para fechar a porta.

Corri até a porta e com um solavanco fechei-a, tranquei-a e corri até as cortinas fechando-as. Não quero ninguém nos atrapalhando dessa vez. Não desta. Voltei até Justin que me olhava mordendo os lábios, ele não sabe o quanto é sexy essa pose.

__ Então. - ele riu.
__ Onde estávamos? - puxei sua cabeça para frente, encostei nossos lábios e fiz um carinho rápido.
__ Na parte em que eu parto para cima sem dó. - ri.
__ Tens certeza que quer nossos amigos ouvindo meus gritos de prazer? - ele riu.
__ Claro, assim a Jennifer para de dizer que sou uma bixa. - ri.
__ Não és nada disto. - ele sorriu perverso.
__ E o que eu sou? - sua mão que prendia em minha cintura agora deslizou para minha bunda onde ele deu um aperto nada sutil.
__ O Bieber. - ele riu.
__ E o que isso significa? - sorri.
__ Que és o melhor namorado do mundo. - ele sorriu.
__ Só isto? - assenti. - Não sou perfeito, gostoso, lindo, super quente e delicioso? - ri.
__ Depende de quem diz isto. - ele franziu a testa.
__ Até a Jennifer que me odeia sabe que eu sou um perfeito, gostoso e um homem sensacional na cama. E você que é meu baby sabe bem que esse último item é muito verdadeiro - arregalei os olhos corando.
__ Jay! - o repreendi vendo-o rir.
__ Não seja tímida, eu sei muito bem que és uma fera na cama. - senti minhas bochechas corarem ainda mais.
__ Drew! Pare! - ele riu prensando-me na parede.
__ Oras, vamos partir logo para a ação minha tigresa. - ele riu de sua piada sem graça.
__ Idiota. - bufei.
__ Princesa. - sorri.
__ Venha cá meu príncipe. - puxei ele para perto de mim. - Sabe o que farei com sua gravata? - perguntei tentando soar sexy, fui puxando devagar ela para baixo.


Assim que tirei a gravata joguei-a no chão, desabotoei um a um os botões de sua camiseta social. Meus dedos percorreram por seu abdome definido, ele estava tão malhado quanto da última vez. Passei a camiseta por seus braços, um a um até retira-la completamente colocando-a na poltrona estendida. Aproximei-me de seu pescoço dando leves mordiscadas que logo viraram chupões deliciosos. Eu podia ouvir Justin gemer em prazer e isso era meu prêmio. Eu lhe proporcionava prazer, e isto já é fantástico!

__ E o que mais você fará? - ele perguntou roucamente, arrepie-me inteira.
__ Eu lhe farei ter a melhor noite de todos os tempos. - ele sorriu malicioso.
__ Hum, tenho certeza que irei adorar. - assenti.
__ Você irá amar. - ele sorriu, puxei-o ainda mais para perto posicionando suas mãos na barra de minha camiseta. - Me ajuda com isto? - ele sorriu pervertido.
__ Será um prazer. - sorri do mesmo jeito a ele.

Ele ajude-me a passar a camiseta por minha cabeça e logo já estava sem ela. Ele sorriu brincalhão ao fitar meus seios descobertos. Eu sabia que ele adorava mamilos expostos, apenas facilitei seu trabalho. Peguei em suas mãos levando-as em direção a meus seios, ele tocou-os maravilhado. Mordi o lábio tentando conter a ansiedade, eu queria sua boca rosinha e carnuda lambendo e chupando-os lentamente enquanto me proporcionava tal prazer único.

__ Tão macios. - ele comentou sorrindo.
__ Suas mãos são macias. - me contorci quando ele tocou-os ainda mais.
__ Eu mal espero a hora de tê-los em minha boca. - gemi.
__ E-eu é que não espero a hora. - ele riu acariciando-os calmamente.
__ Então acalme-se, antes irei dar uma boa apertada em ambos. - arqueei a cabeça para trás arando, eu irei ter um orgasmo e ainda nem começamos!
__ N-não me torture. - ele colocou seu dedo entre meus lábios em sinal de silêncio, me calei.
__ Eu não prometo nada além de prazer. - gemi, ele iria me torturar!
__ N-não em torture. - supliquei novamente e ele negou.
__ Não lhe prometo nada além de prazer. - bufei irritada, não queria ter o prazer muito antes da hora. Eu queria ter juntamente a Drew.
__ Seja breve. - ele negou.
__ Serei bem lento e prazeroso. - gemi.

Suas mãos que antes brincavam com meus seios agora apalpavam ambos. Eu gemia descontroladamente, como era possível ele mexer tanto com meus sentidos? Sua respiração batia em meu pescoço descompassada, senti meus seios ficarem ainda mais enrijecidos a medida que eu o via se aproximar. Sua língua percorreu o bico de meu seio direito lentamente, prendi a respiração por um segundo temendo ser pior se eu gemesse loucamente. Justin abocanhou meu seio chupando-o com certa força, segurei-me em seus ombros tentando ter equilíbrio.

__ És tão gostosa. - fechei os olhos. - Eu poderia ficar o dia inteiro apreciando-a, beijando seus lábios grandes e brincando com seu corpo dos deuses. - corei.
__ Está me deixando sem graça. - ele riu.
__ Quem me deixa sem graça é você com seu esbelto corpo. - corei violentamente.
__ Oh, pare Jay! Por favor! - implorei vendo-o rir.
__ Tudo bem, mas saiba que nunca cansarei de vê-la corar. - ri sem graça.
__ Eu te amo. - me aproximei roubando um beijo seu.



__ Eu amo-te mais ainda. - sorri acanhada.
__ Meu Jay. - ele sorriu acariciando meus cabelos.
__ Minha loirinha. - ri.
__ Estou ruiva, sua piada não faz sentido agora. - ele riu.
__ É mesmo, mas você será minha eterna loirinha. - ri
__ E você será meu eterno idiota. - ele rolou os olhos, puxei seu cinto deixando-o cair ao chão.
__ Minha pequena e doce Íris, não sabes com quem está se metendo ao chamar-me de idiota. - ri.
__ Oh, ele está tentando me amedrontar? - ri. - Não se esqueça que eu sou uma era. - rimos de minha piada retardada e sem graça.
__ Oh, minha pequena fera! Mostre-me todo o seu lado selvagem! -ele riu provocativo.
__ Duvida que eu mostre mesmo? - ele assentiu duvidoso.
__ Estais muito levado, terá que aprender uma lição! - ameacei vendo-o apenas rir.

Parti para cima dele, deitei-o na espaçosa e enorme cama de casal. Subi em cima de sua barriga montando nele, ouvi ele arfar e sorri. Rebolei uma, duas, três e quatro vezes vendo-o ficar irritado e queimando em excitação. Passei minhas unhas por seu peitoral definido deixando marcas, ele duvidava que poderia haver uma era dentro de mim? Pois bem, eu irei provar que essa fera existe e quer ser libertada!

__ Está proibido de mexer qualquer músculo, ouviu? - ameacei novamente  ele apenas riu.

Fiz uma carreira de beijos molhados até a barra de sua calça, sorri perversa com a possibilidade de torturá-lo mais um pouco. Desci o zíper devagar e ele esperneou como um bebê pedindo por mais. Passei a calça por seus pés logo retirando-a totalmente, seu volume já era algo mais do que visível. Sorri pervertida.

__ Ora, já? - provoquei rebolando em cima de seu membro ereto.
__ S-sim. - ele gemeu vacilante.
__ Olha o que eu faço contigo. - sorri comigo mesma, ele arfou nervoso.

Quiquei mais de uma vez em seu membro deixando-o completamente rígido, confesso que queria acabar logo com tudo aquilo e partir logo para o ponto. Fazer amor. Mas Drew merecia umas provocações por me fazer provocações a viagem inteira. Darei-lhe o troco! Ele segurava em minha cintura ajudando com os movimentos rápidos, vez ou outra ele puxava minha saia tentando tirá-la mas eu não permitia. Ele iria sofrer um pouco antes de poder abaixa-la. Deite-o de costas começando a fazer uma massagem deliciosa em seu corpo, ele gemia baixinho implorando para eu ir mais rápido com aquilo. Não dei bola e continuei com a massagem, vez ou outra eu dava um tapa em sua bunda redondinha e macia ainda entretanto coberta pela boxer.

__ Íris, eu não aguento mais. - ele gemeu alto.
__ Eu disse que ficaria no controle não é? Eu sou a fera de relação. - ele sorriu malicioso.
__ Venha cá fera. - ele me chamou com o dedo até ele.
__ Quem está uma fera sou eu, e sou eu quem vou assumir o comando! - ele disse raivoso. Ele puxou-me deitando-me na cama, com sua mão habilidosa desceu minha saia por minhas pernas deixando-me apenas de calcinha. - É assim que um homem age, fica no controle. - ele riu apreciando meus seios. - Já lhe disse que és a garota mais gostosa do universo? - corei.
__ Acho que sim. - disse sem graça e ele riu.
__ Oh, agora eu preciso fazer isto! Eu esperei tanto tempo por isto! - ele disse agarrando-me e dando-me um tapa na bunda, seguido de um apertão forte.


Gemi loucamente, eu precisava tanto daquela pegada dele. Eu sentia falta de suas mãos tocando-me assim, parece até loucura agora ter ficado tanto tempo sem tê-lo! E apenas fazia algumas semanas, que pareciam séculos para meu corpo. Ele desceu minha calcinha novamente por minhas pernas e sorriu pervertido, eu nem precisava olhar para meu rosto para saber que estava vermelho e muito corado. 

__ Eu adoro teu corpo, teu cheiro, teus beijos. Tudo que é teu, és tão viciante! - sorri vendo-o descer sua boxer. - Já lhe disse mais repito, és a mulher mais perfeita do universo. Eu te amo. - sorri selando nossos lábios.
__ Eu também amo-te. - ele sorriu agarrando em minha cintura.
__ Hora do Jerry entrar em ação. - ri.
__ Manda ver Jerry. - disse brincalhona e ele riu.
__ Eu sei que você adora o Jerry. - rolei os olhos.
__ Ande logo com isto. - ele riu. Ouvi o barulho de algo se rasgando, uma camisinha. Ele colocou em seu pênis e olhou em meus olhos pedindo-me permissão. - Pode vir. - ele sorriu calmamente.

Devagarinho ele foi penetrando-me, dei um gemido de dor que logo foi abafado com os gemidos do Justin. O prazer era inexplicável, sua velocidade também. Iniciamos um beijo na tentativa de cessar ou gemidos inevitáveis, porém sem sucesso. Sua respiração estava tão descompassada quanto a minha, e independente de estarmos fazendo sexo selvagem, Justin continuava olhando em meus olhos e transmitindo-me segurança segurando minha mão junto a sua. Eu o amava e ele também, essa era nossa forma além das outras de demonstrar isto.



[...]


Já havíamos feito todas as posições possíveis e impossíveis, essa foia  melhor transa de todos os tempos. Deitamos cansados na cama, eu com a cabeça em seu peitoral e ele com a sua no travesseiro. Ele beijava o topo de minha cabeça sussurrando que amava-me. Levantei puxando-o, sentamos em uma posição confortável para eu poder fita-lo.

__ Tens certeza de que és real. - ele riu pelo nariz.
__ Sim, sou real e você também é. - rolei os olhos rindo.
__ Idiota. - ele riu.
__ Idiota que você ama. - sorri.
__ Estou fedendo a sexo. - ele riu beijando meu pescoço.
__ Não é sexo anja, é amor. - sorri fitando seus belos olhos caramelos.
__ Eu te amo. - ele riu.
__ Nem preciso dizer que te amo mais não é? - neguei com a cabeça, ficamos um tempo nos fitando.
__ Quer tomar banho? - ele assentiu. - Me leva no colo? - ele franziu a testa.
__ Espere aí. - eu assenti, ele levantou-se caminhando lentamente até o banheiro.

Ouvi a água pingando e tive certeza de que ele estava a encher a banheira. Assim que a água cessou, Jay apareceu sorridente estendendo as mãos. Ele pegou-me no colo e me deixou dentro da banheira mergulhando meu corpo na água cheia de espuma, assim que ele entrou puxei-o para o canto de ficamos abraçadinhos na água morna.


__ Me abraça forte. - disse a ele.
__ Assim? - ele abraçou-me deixando-me quase sem ar.
__ É-é. - ele sorriu, beijou o topo de minha cabeça.
__ Eu te amo.
__ Eu também amo-te. - ele sorriu e pegou o sabonete.
__ Vamos tomar banho minha porquinha. - ri ajudando-o a passar o sabonete por meu corpo. Assim que terminamos o banho depois de muitas brincadeirinhas, seguimos até a cama e desabamos em um sono profundo.



....
Continua?


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